Irmã de Juliana Marins publica carta de despedida: ‘A vida vai ser muito difícil sem você’

Irmã de Juliana Marins publica carta de despedida: ‘A vida vai ser muito difícil sem você’

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Antonio Dilson Neto

Reprodução/Redes sociais

Publicado em 26/06/2025 às 11:09 / Leia em 2 minutos

Mariana Marins, irmã da brasileira Juliana Marins, usou as redes sociais na noite desta quarta-feira (25) para se despedir da publicitária, que morreu após cair de um penhasco durante uma trilha no Parque Nacional do Monte Rinjani, na Indonésia.

No texto publicado em um perfil criado para acompanhar as buscas por Juliana, Mariana compartilhou a dor da perda e relembrou momentos da relação próxima entre as duas. “Você sempre foi a maior parceira do mundo, mesmo sendo avoadinha de tudo, sempre acreditando que todas as coisas sempre iam dar certo. E o pior: elas sempre davam certo!”, escreveu.

A publicação já ultrapassa 900 mil curtidas.

 “Do nada me pego pensando no fato de que agora não tenho mais minha madrinha de casamento. Ainda bem que eu consegui casar bem antes de você sair de casa para realizar o seu sonho”.

Mariana descreveu a irmã como sua “gêmea com cinco anos de diferença”, e reforçou o impacto da perda. “Vai ser muito difícil não te ter por perto, irmã. Vai ser muito difícil seguir sem você. A vida vai ser muito difícil sem você.”

Relembre o caso

Juliana Marins, natural de Niterói (RJ) e dançarina profissional de pole dance, estava realizando um mochilão pela Ásia desde fevereiro. Ela foi localizada sem vida na terça-feira (24), após escorregar em uma trilha no Monte Rinjani, na ilha de Lombok, e cair em uma área de difícil acesso.

Segundo o chefe da Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia (Basarnas), marechal do ar Muhammad Syafi’i, o corpo da brasileira foi encontrado a aproximadamente 600 metros abaixo da trilha principal, após mais de três dias desaparecida.

Juliana estava sozinha no momento do acidente e usava apenas calça jeans, camiseta, luvas e tênis, sem agasalho, água ou alimentos. Um drone ajudou na localização do corpo na segunda-feira (23), mas o resgate só foi concluído na quarta-feira (25), em uma operação marcada por condições climáticas difíceis e terrenos íngremes.

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