Médico alerta para sintomas do diagnóstico de Tony Bellotto: ‘De maneira repentina’

Médico alerta para sintomas do diagnóstico de Tony Bellotto: ‘De maneira repentina’

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

com informações da Caras

Reprodução / Redes sociais

Publicado em 22/03/2025 às 15:39 / Leia em 2 minutos

Tony Bellotto (64), guitarrista dos Titãs, revelou no começo do mês de março que possui um tumor no pâncreas e passará por cirurgia. A doença do músico foi descoberta por meio de exames de rotina. Em entrevista à CARAS Brasil, o oncologista Jorge Abissamra Filho explica sobre a doença e alerta para os sintomas.

O perfil da banda Titãs divulgou um comunicado onde foi informado que o artista fará uma pausa temporária dos palcos para se recuperar. Nas redes sociais, Tony Bellotto desabafou sobre a doença: “Fazendo um exame de rotina, eu fui diagnosticado com tumor no pâncreas e vou passar por uma cirurgia assistido pela doutora Fernanda Capareli e pelo Doutor Marcelo Cerqueira César Machado”.

Segundo o Dr. Jorge, o tumor no pâncreas é uma doença que exige bastante atenção, pois não costuma apresentar sintomas nas fases iniciais. E quando o diagnóstico é realizado tardiamente, acaba dificultando o tratamento. O médico alerta sobre os primeiros sinais que exigem atenção.

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“É possível, em casos selecionados, aparecer diabetes de maneira repentina alguns meses antes, perda de peso, dor abdominal e icterícia, que é quando o paciente fica amarelo”, afirma. O tumor no pâncreas tem uma fama de ser agressivo e o oncologista esclarece.

“Ele é geralmente agressivo por ser traiçoeiro, não apresentar sintomas que possam fazer o paciente procurar um médico, a não ser em estágios avançados”, explica.

QUANDO É RECOMENDADO?

No caso de Tony Belloto, ele confessou que descobriu o tumor durante um exame de rotina e que já está sob cuidados médicos e que passará por uma cirurgia. O Dr. Jorge Abissamra Filho fala sobre a escolha de uma intervenção cirúrgica.

“A cirurgia é recomendada em estágios mais iniciais, quando a doença ainda está restrita ao órgão e pode ser totalmente ressecada”, finaliza o Dr. Jorge Abissamra Filho ao analisar o caso do músico Tony Bellotto.

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