O presidente do Conselho de Administração da Rede Mater Dei de Saúde, Henrique Salvador, toma posse nesta sexta-feira (14) como membro Imortal da Academia Nacional de Medicina (ANM).
A cerimônia vai ocorrer durante uma sessão solene que será realizada na sede da instituição, no Rio de Janeiro.
Especialista em ginecologia e mastologia, ocupará a vaga da cadeira de número 61, na Secção de Cirurgia, que tem como patrono Luís da Cunha Feijó, considerado pioneiro na prática da cesariana no Brasil. A entrega do título de imortal da Academia Nacional de Medicina é um reconhecimento a profissionais da área da saúde cujas trajetórias e realizações têm contribuído para o engrandecimento da medicina e são consideradas de efetivo valor para a humanidade.

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Henrique Salvador é graduado em Medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais e um dos principais especialistas em ginecologia e mastologia no Brasil. Ele se especializou em instituições renomadas, incluindo Guys Hospital na Inglaterra e o University of Pittsburgh nos EUA, além de possuir especialização em reprodução humana em universidades da Alemanha e Canadá.
“Estou muito honrado em receber esse reconhecimento, pois é algo que eu almejava há algum tempo. E, após apresentar meu memorial científico, contando com o trabalho desenvolvido no serviço de mastologia da Rede Mater Dei, entre outras realizações, fui eleito por meio de uma votação expressiva para ocupar a cadeira 61”, declara Henrique Salvador.
Na Rede Mater Dei, Henrique Salvador foi diretor Médico por mais de 30 anos e Diretor Presidente por 12 anos, antes de se tornar presidente do Conselho de Administração.
“Tenho uma relação umbilical com a rede, pois foi nela que iniciei minha residência, e foi para a RMD que retornei após passar três anos me qualificando no exterior. E, junto a outros colegas, conseguimos desenvolver um conceito que vai muito além da prestação de serviços médicos. Eu, por exemplo, fiz parte da equipe que deu à luz o primeiro bebê de proveta de MG, algo inédito na época. Além disso, pude trazer para o Brasil novas diretrizes de práticas em mastologia, que até então só eram trabalhadas em países do hemisfério norte”, disse.