Unindo sexo e gastronomia, a segunda temporada de “Da Manga Rosa”, da produtora baiana Tenda dos Milagres, estreia no próximo dia 21 de janeiro, às 21h, no GNT. Com direção de Cecília Amado, conhecida pelo filme Capitães de Areia, o programa irá integrar a programação de Verão do canal, exaltando temperos, sabores e receitas tipicamente brasileiras, além de celebrar o poder feminino.
Ao longo de oito episódios exibidos sempre às terças-feiras, a atriz Dadá Coelho traz todo seu humor em um tour pelo Norte e Nordeste, visitando locais como as Praias de Icapuí, no Ceará; Ilha do Combu e Ilha do Mosqueiro, em Belém do Pará; Salvador, Cachoeira, Arembepe e Juazeiro, na Bahia; Vinícolas do rio São Francisco, em Lagoa Grande, e Petrolina, em Pernambuco.
Com seu carisma e leveza, Dadá irá receber convidadas especiais, como as cantoras Gaby Amarantos, Luedji Luna e Majur; as atrizes Emanuelle Araújo, Juliana Alves e Hermila Guedes; a chef Dadá da Bahia, famosa por seu tempero e simpatia; e um casal bem nordestino, o pernambucano Otto e a baiana Lavínia Alves.
“Enquanto os vinhos do São Francisco nos preparam para falar sobre sexo na maturidade; comer vísceras e entranhas, como a buchada de bode ou sarapatel, vai nos levar a falar de sexo selvagem, sob o tema visceral; e os peixes de água doce dos rios amazônicos, que nos levam diretamente a elas, as piranhas”, explica a apresentadora.
A influencer, apresentadora, escritora e chef de cozinha Lili Almeida, baiana de Salvador, também apresenta um quadro inspirador, em que prepara receitas originais com ingredientes ligados ao tema de cada episódio. A segunda temporada de “Da Manga Rosa” traz ainda entrevistas com personagens locais e depoimentos de populares, pessoas diversas, de todos os gêneros e idades.
A Série
Da Manga Rosa surge de um argumento original da escritora Paloma Jorge Amado, mãe de Cecília Amado, que em suas conferências desenvolveu o tema da Culinária dos Sentidos, unindo comida e sensualidade.
“De forma poética, cultural e política, Da Manga Rosa é um programa que tem em sua base o protagonismo feminino. Quando começamos a desenvolvê-lo em 2013, ninguém falava sobre sexo para mulheres dessa forma, principalmente, juntando gastronomia e sexualidade feminina. Queremos defender a política de que todas as pessoas podem falar sobre sexualidade de forma aberta”, pontua Cecília Amado.
