Baianos de Salvador, irmãos gêmeos são aprovados em uma das principais universidades dos Estados Unidos

Baianos de Salvador, irmãos gêmeos são aprovados em uma das principais universidades dos Estados Unidos

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Luana Veiga

Divulgação

Publicado em 30/12/2024 às 11:10 / Leia em 2 minutos

Os irmãos gêmeos baianos Enio Ferreira Barbosa e Enzo Ferreira Barbosa, de 18 anos, foram aprovados numa das melhores universidades do mundo, a Stanford, nos Estados Unidos. Nascidos e criados em Salvador, ambos participaram do Prep Program, uma iniciativa gratuita da Fundação Estudar que prepara estudantes brasileiros para o processo de candidatura em universidades estrangeiras. 

Enio e Enzo concluíram o ensino médio em uma escola particular como bolsistas. Enio foi aprovado no curso Computer Science & Science, Technology, and Society e Enzo em Economics & Comparative Studies in Race and Ethnicity. A Universidade de Stanford figura entre as melhores do mundo e os irmãos foram aprovados em early application, que permite realizar o processo de admissão em universidades norte-americanas em data antecipada, que geralmente ocorre em novembro, com resultados até a metade de dezembro. Ambos foram aprovados em double majors, modalidade em que o aluno cumpre todos os requisitos para dois majors no mesmo prazo de quatro anos, além de escrever uma tese unindo as duas áreas.

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Irmãos de Salvador são aprovados em uma das principais universidades dos Estados Unidos

Passar em Stanford, uma universidade que até pouco tempo parecia muito distante, é muito gratificante. Eu e meu irmão sempre quisemos estudar fora e conseguimos todo suporte necessário por meio do Prep Program. Estamos muito felizes e com a certeza que contribuiremos para um futuro melhor não só a nossa família, mas toda a sociedade, em especial Salvador, nossa terra natal”, destaca Enio.

Enzo também comemora a aprovação em Stanford e enfatiza o apoio recebido no programa. “É difícil explicar a alegria que é passar em Stanford. O Prep Program nos deu todo o suporte para o processo de aplicação, inclusive psicológico. Estudamos cerca de seis horas por dia e, além da Fundação Estudar, contamos com o apoio incondicional de nossa mãe”, afirma.

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