Em busca de uma vida mais tranquila, Maurício Kubrusly encontrou na Bahia o seu refúgio. Morando há cinco anos em Serra Grande, próximo a Ilhéus, o jornalista teve detalhes de sua casa mostrados no documentário “Kubrusly: Mistério Sempre Há de Pintar por Aí”, disponível no Globoplay.
Amplo e arejado, o imóvel, que passou por reformas para oferecer conforto necessário ao jornalista, conta com uma decoração rústica misturada a objetos afetivos, como uma coleção de discos com mais de 8 mil unidades.
“Eu repito coisas desde a primeira casa, como uma cômoda perto dele, para ele colocar coisas pessoais, para dar uma sensação de segurança e conforto. Não sei se funciona, mas eu tento”, disse Beatriz, esposa de Kubrusly no documentário.
Durante o documentário, é mostrado como o jornalista tem enfrentado o diagnosticado com Demência Frontotemporal (DFT), doença que afeta áreas específicas do cérebro, causando alterações na personalidade, comportamento, fala e memória.
Em outro trecho da produção, Maurício também aparece comentando sobre estar morando em uma cidade distante. “Eu tento explicar, mas nem sempre funciona. Quando ele entra no mar, ele fala: “Ah, entendi. Quero ficar aqui”, conta Beatriz.