Morando em São Paulo, Tays Reis reflete sobre mudanças na carreira: ‘Consigo sobreviver de publicidade’

Morando em São Paulo, Tays Reis reflete sobre mudanças na carreira: ‘Consigo sobreviver de publicidade’

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Surenã Dias

Reprodução / Instagram

Publicado em 25/10/2024 às 14:24 / Leia em 2 minutos

Destaque no Carnaval de Salvador em 2015, Tays Reis precisou deixar a Bahia para fazer sua carreira decolar, não apenas na música, mas também no mercado publicitário. Em entrevista ao Alô Alô Bahia, a artista, que possui quase 4 milhões de seguidores no Instagram, avalia como positiva as mudanças realizadas nos últimos anos.

“Moro em São Paulo há quatro anos. Desde que eu saí de A Fazenda, eu entendi que o mercado aqui, para publicidades, até para você sobreviver no mercado enquanto não tem música, enquanto não está fazendo show, é melhor. É um mercado que realmente valoriza a imagem do artista. O artista consegue sobreviver de publicidade, coisa que eu nunca consegui no mercado nordestino. Eu acho que não é o forte do Nordeste, eu acho que realmente forte do Nordeste é show. Então, eu precisei morar aqui, para sobreviver”, diz.

Mas apesar de mudar sua residência, Tays explica que volta e meia está em território baiano, principalmente por conta de sua banda, que tem sede na capital. “Eu amo a Bahia, sinto muita falta, principalmente da comida. Minha sorte é que eu tenho uma baiana, que é minha mãe, que mora comigo”, conta.

“Eu estou indo sempre à Bahia, duas vezes no mês, porque eu preciso estar lá. A minha banda fica lá, o meu escritório de show fica lá, então é impossível não ter ligação. É impossível não relembrar das minhas raízes, tanto que até hoje eu faço arrocha, porque é muito enraizado na minha cultura”, defende.

No último mês, Tays lançou a música “Forte Eu Não Sou”, ao lado de Symone Morena e a banda A Loba. A canção é a versão brasileira do hit viral do Tiktok “Fuerte No Soy”, o qual a artista afirma que a união das três foi uma forma de fortalecer nomes femininos que seguem se destacando no gênero musical.

“Ainda tem uma lacuna muito grande para nós, mulheres do Arrocha e tudo que eu quero é que a gente consiga o mesmo espaço dos homens, sabe? E eu acho que, aos poucos, a gente vai começando a fazer o trabalho e quebrando as barreiras. Então, o quanto que eu puder estar com mulheres, eu estarei”, declara.

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