A atriz Nanda Costa e sua esposa, a aclamada percussionista Lan Lahn, deram detalhes sobre a rotina com as filhas gêmeas, Kim e Tiê, prestes a completarem 3 anos de idade. Juntas há dez anos, o casal falou, em entrevista ao Jornal Extra, publicada neste domingo (6), sobre as regras que estabelecem em casa para cuidar das pequenas –especialmente aqui em Salvador, um dos dois endereços da família.
Ambas assumem que são rigorosas quanto ao uso de dispositivos eletrônicos, permitindo-os apenas em momentos específicos. “Recorremos ao que achamos educativo, para que não fiquem excessivamente ligadas”, explicou Lan. Nanda emenda que, às vezes, os eletrônicos são usados como uma espécie de recompensa, uma “sobremesa”.
Recentemente, as artistas firmaram endereço em Salvador. Elas justificam que, embora gostassem do Rio de Janeiro, não conseguiram deixar o “astral da Bahia”. Nanda menciona que as gêmeas aceitaram bem a mudança e até pediram para permanecer na capital baiana depois uma viagem para cá. “Encontramos uma escola que era exatamente o que imaginávamos para elas. A família de Nanda é de Paraty, então estamos sempre entre lá e cá. Eu vivi 30 anos no Rio e sempre soube que um dia voltaria para Salvador“, dividiu Lan, que é baiana de nascença.
Em Salvador, Nanda relata que as filhas adoram acarajé e têm uma rotina cheia, com natação e capoeira. Dá para perceber, nos registros compartilhados pelo casal, que as gêmeas já estão começando a adquirir o sotaque soteropolitano.
Quanto a aumentar o tamanho da prole, Nanda não titubeia em dizer que não planeja ter mais filhos. Lan, por sua vez, deixa a possibilidade em aberto: “Eu nem imaginava ser mãe aos 52, então só posso dizer que a gente nunca sabe. Mas, planejar, assim, acho que não. Estamos muito bem como estamos!“, ponderou a instrumentista.
Nanda explica a dinâmica entre elas: “Ela é a mãe que diz: ‘Leva casaco!’. Eu sou um pouco mais apreensiva. Elas querem ser a Rebeca Andrade, o que acho maravilhoso. Mas elas querem dar cambalhota, mortal, piruetas. Se fosse apenas uma, eu conseguiria dar suporte, mas com as duas é complicado… Fico desesperada.”
