Irmãos Menendez: por dentro da luxuosa mansão da família que serviu de cenário para o massacre

Irmãos Menendez: por dentro da luxuosa mansão da família que serviu de cenário para o massacre

Redação Alô Alô Bahia

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Redação Alô Alô Bahia, com informações da Casa Vogue

Divulgação

Publicado em 01/10/2024 às 20:00 / Leia em 2 minutos

Uma nova minissérie da Netflix, dirigida por Ryan Murphy, famoso por suas produções de true crime, vem chamando a atenção dos internautas: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais.

A segunda temporada da franquia Monsters conta a história de Lyle e Erick Menendez, que foram acusados – e condenados à prisão perpétua sem liberdade condicional em 1996 – pelo duplo homicídio de seus pais, José Menendez e Mary Louise “Kitty” Menendez, em 1989.

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Cena da série “Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais”, na Netflix — Foto: Miles Crist/Netflix

Os irmãos assassinaram os pais com diversos tiros à queima-roupa na sala da mansão onde moravam em Beverly Hills, na Califórnia.

Mas o que aconteceu com o cenário do crime? Originalmente construída em 1927, a mansão foi redesenhada em 1984 pelo magnata Mark Slotkin e sua esposa, a atriz Robin Greer, e passou a ser habitada pela família Menendez em 1988 – que pagou US$ 4 milhões (R$ 21,8 milhões, na cotação atual) pela propriedade. As informações são da Casa Vogue.

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A casa possui estilo mediterrâneo — Foto: Reprodução/Redfin

Com pouco mais de 840 m², a mansão em 722 North Elm Drive possui sete quartos e nove banheiros – e a fachada da villa em estilo mediterrâneo permanece praticamente inalterada até os dias de hoje. A propriedade é composta por tetos altos, uma escada em espiral, um hall de entrada de dois andares com piso de calcário italiano importado, uma sala de estar com grandes janelas palladianas, uma suíte principal com dois banheiros e uma cozinha reformada com eletrodomésticos de última geração e uma despensa.

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O hall de entrada da residência e a escadaria em espiral — Foto: Reprodução/Redfin

Outros destaques da casa incluem uma piscina, terraço externo, casa de hóspedes independente, lareira externa, churrasqueira, quadra de tênis privativa e adega. Uma curiosidade é que na época do assassinato, a propriedade possuía paredes à prova de som, o que foi usado pela defesa para afirmar que “o isolamento acústico tornava improvável que a empregada pudesse ter ouvido vozes altas [das brigas gritantes da família] de um quarto no andar de cima”.

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