Woody Allen volta aos cinemas brasileiros com ‘Golpe de Sorte em Paris’

Woody Allen volta aos cinemas brasileiros com ‘Golpe de Sorte em Paris’

Redação Alô Alô Bahia

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Redação Alô Alô Bahia, com informações da CNN

Divulgação

Publicado em 09/09/2024 às 12:04 / Leia em 3 minutos

Woody Allen está de volta aos cinemas brasileiros com “Golpe de Sorte em Paris”, que estreia em 19 de setembro.

É o primeiro longa do premiado diretor americano desde “O Festival do Amor”, de 2022, e seu 50º na carreira. E Allen volta em grande estilo, trazendo os mais exuberantes cenários de Paris, elenco totalmente francês e uma trilha sonora de jazz que embala a história de amor, traição e crime.

Allen recupera a marca já consagrada em filmes como “Match Point” e “Vicky Cristina Barcelona” e leva seus elementos clássicos – personagens da alta sociedade, belos casais, exposições de arte – para Paris, com elenco local.

“Golpe de Sorte em Paris” conta a história de Fanny (Lou de Laâge), casada com Jean (Melvil Poupaud).

Fanny reencontra, ao acaso, um antigo amigo da infância, Alain (Niels Schneider). E temos, então, de volta o destino a um roteiro de Allen. Assim como a sorte foi personagem definidora da trama em “Match Point”, o elemento reaparece com força – está até no título de “Golpe de Sorte em Paris”.

Em entrevista exclusiva à CNN para o lançamento do longa no Brasil, Allen falou sobre sua relação com o acaso. “Gostamos de pensar que controlamos tudo, mas não, controlamos um pouco, mas a maior parte é apenas aleatório, acaso e sorte”, diz.

Questionado se tem alguma superstição, Allen conta que, até pouco tempo atrás, cortava suas bananas no café da manhã de uma maneira bem específica.

“Eu costumava ter uma superstição de que, quando eu comia meu café da manhã, cortava minha banana em sete pedaços, nem mais nem menos. E eu sempre fazia isso, por anos”.

“Eu sou muito racional, queria ser cientista quando eu era pequeno. Mas mesmo com tudo isso, eu ainda desenvolvo essas pequenas superstições. E uma vez que começo, tenho medo de parar, porque tenho medo de que, se eu parar, algo ruim vai acontecer”.

O diretor falou ainda de planos para o futuro, sobre como foi filmar em francês e qual foi a recepção do filme nos Estados Unidos. A pedido de sua assessoria, não foram feitas perguntas sobre a vida pessoal do diretor, alvo de acusações de assédio por sua filha adotiva. Em diversas ocasiões, Allen negou ter praticado o crime.

As informações são da CNN.

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