Após vitória de Medina, Yasmin Brunet entra nos assuntos mais comentados da web

Após vitória de Medina, Yasmin Brunet entra nos assuntos mais comentados da web

Redação Alô Alô Bahia

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Gabriel Medina e Yasmin Brunet — Foto: Reprodução / Instagram

Publicado em 29/07/2024 às 20:12 / Leia em 2 minutos

Após avançar para as quartas de final do surfe masculino nas Olimpíadas de Paris 2024, Gabriel Medina entrou para os tópicos mais comentados no Brasil nesta segunda-feira (29). Assim como ele, sua ex-esposa Yasmin Brunet também virou assunto nas redes sociais.

“Obrigada, Yasmin Brunet, por sair da vida desse homem”, escreveu uma pessoa. “Foi só a Yasmin Brunet sair da vida dele que o cara voltou a ser o GOAT do surf. Mulheres loiras destroem homens incríveis”, ironizou outra.

Ao mesmo tempo, outros internautas defenderam a modelo. “Vi que a Yasmin Brunet tava nos trending topics, fui ver, como boa fofoqueira que sou, e fiquei chocada como ainda ligam ela ao Medina. Mas até aí, normal, o bizarro é ver outras mulheres a chamando de verme pra baixo! Bizarro”, rebateu.

Em 2021, quando já estavam juntos há um ano, Yasmin insistiu com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para acompanhar o surfista nas Olimpíadas de Tóquio. No entanto, devido à pandemia de Covid-19, cada atleta poderia levar somente um acompanhante, sendo um profissional com experiência comprovada, o que impediu a filha de Luiza Brunet de viajar.

Na época, o surfista lamentou a decisão. “Eu só queria levá-la como uma ajuda psicológica. Gosto de estar com quem me faz bem, é assim que eu performo bem, é assim que tenho feito este ano. Eu entro na água e não penso em mais nada, só quero surfar. A pessoa que eu amo do meu lado e já era”, explicou.

A ex-BBB também se pronunciou: “Cada pessoa [do COB] dá uma desculpa diferente, uma não tem nada a ver com a outra. A gente chegou a receber um e-mail dizendo que, por questões internas de preservação de imagem do COB e dos atletas, eu não poderia ir. A gente já recebeu uma desculpa que o COB liberou, mas o COI [Comitê Olímpico Internacional], não. É ridículo.”

Com informações da Revista QUEM.

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