Festival Negritudes Globo chega a Salvador com participações de Amaury Lorenzo, Jéssica Ellen e mais

Festival Negritudes Globo chega a Salvador com participações de Amaury Lorenzo, Jéssica Ellen e mais

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Tiago Mascarenhas

Divulgação/TV Globo

Publicado em 08/07/2024 às 21:47 / Leia em 4 minutos

O Festival Negritudes Globo desembarca pela primeira vez em Salvador, em parceria com a Rede Bahia, trazendo uma série de atividades para celebrar e debater as narrativas negras no audiovisual. O evento ocorrerá no dia 18 de julho, na Casa Baluarte, reunindo nomes importantes como os cantores Larissa Luz e Tatau, o cineasta norte-americano Alrick Brown, os atores Érico Bráz, Jéssica Ellen, Amaury Lourenzo e Maria Gal, além de escritores como Bárbara Carine, Elisa Lucinda e a influenciadora Tia Má.

Serão realizados seis painéis de discussão, além de diversas ativações e oficinas promovidas em parceria com a Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro (APAN). As mentoras, coordenadas pelo empresário Ad Júnior, oferecerão dicas sobre carreira e projetos especificamente direcionadas a pessoas negras.

“Ver um evento que trata sobre as narrativas negras no audiovisual ganhando musculatura, com três edições em único ano, nos enche de orgulho. Sabemos da importância da cidade de Salvador para a cultura afrobrasileira e realizar uma edição do Festival Negritudes Globo na cidade, mais do que simbólico, é um reconhecimento desse espaço que carrega tanta história”, afirma Ronald Pessanha, líder do Negritudes Globo.

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A expectativa da organização é acolher cerca de 2,5 mil pessoas ao longo do dia. As discussões do palco principal serão transmitidas ao vivo pelo Canal Futura e de forma gratuita para usuários logados no G1 ou no Globoplay.

O evento é gratuito e as inscrições estão abertas neste site.

Confira a programação completa:

10H | ABERTURA 

10H10 | BOAS-VINDAS: Com Ronald Pessanha (líder do Negritudes), Rita Batista e Vanderson Nascimento

10H20 | FÉ E NARRATIVAS: Para muitos a espiritualidade é refúgio da alma. De que forma as nossas crenças interferem nas narrativas negras? Como podemos retratar nossas diferentes culturas fugindo de estereótipos e deixando nossas tramas únicas e envolventes?
Com Jéssica Ellen (atriz), Kléber Lucas (pastor Evangélico), Ekedy Sinha (ativista e representante do Candomblé) e Padre Lázaro. Mediação de Rita Batista (apresentadora Globo)

11H50 | NARRATIVAS NEGRAS: UMA INFINIDADE DE POSSIBILIDADES: São infinitas as direções pra onde uma história pode rumar. Ao tratar de narrativas negras, fala-se também de ineditismo, já que muito ainda não foi contado. Há um manancial de passado a ser desvendado, de presente a ser discutido e de futuro a ser reimaginado.

Maria Gal (atriz) e Alrick Brown (diretor e professor de cinema e TV na NYU). Mediação de Zileide Silva (jornalista Globo)

13H30 | PAINEL LED: EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA: Bárbara Carine (escritora e idealizadora da escola Maria Felipa) e Monique Evelle (empreendedora). Mediação de Larissa Luz (cantora e apresentadora)

15H | FALE DO SEU LUGAR E SEJA UNIVERSAL: Um enredo local se torna global quando sua perspectiva é genuína. Um povoado pode ganhar o mundo quando conta sua própria história. O que falar, então, de uma vasta terra com tantos causos e histórias que até Deus duvida?

Com Tia Má (atriz e influenciadora), Viviane Ferreira (cineasta) e Gabriel Jacome (diretor de Gestão de Conteúdo Globo). Mediação de Felipe Velozo (repórter TV Globo)

16H15 | NARRATIVAS ORAIS COMO FORMA DE RESISTÊNCIA: Quando duas pessoas se juntam, histórias brotam. Como fato, invenção, fofoca ou compartilhamento de saber o que se passa de geração em geração é história, assim como trocas da vida cotidiana. Quanta coisa resistiu graças unicamente à oralidade?

Com Érico Brás (ator), Elisa Lucinda (atriz), Amaury Lourenzo (ator), Valmir Boa Morte (líder sociocultural de Cachoeira). Mediação de Tarsilla Alvarindo (jornalista da rede Bahia)

17H45 | RÉGUA E COMPASSO: Você consegue imaginar a Música Brasileira sem as culturas afrodescendentes? Ritmos, instrumentos, notas, filosofia, dores, paixões… O povo negro desse País é a essência da veia artística que pula há séculos. E, com essa mania de dar régua e compasso, a Bahia sempre está na vanguarda.

Com Tatau (cantor) Ubiratan Maques (maestro). Mediação de Luana Assiz (jornalista da rede Bahia)

Atração Artística: Olodum e Orquestra Sinfônica da Bahia

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