Pelo 10º ano consecutivo, a Natura lidera o Ranking Merco de Responsabilidade ESG 2023, que reúne as 100 principais empresas que são referência no assunto. O levantamento é elaborado pelo Monitor Empresarial de Reputação Corporativa, que realiza o monitoramento em 16 países da América Latina e Europa. “Os princípios ESG são a base para todas as nossas decisões de negócios desde a nossa fundação, e buscamos seguir inovando para gerar, cada vez mais, conservação e regeneração ambiental, diversidade e educação, em benefício da sociedade e das novas gerações que merecem um mundo mais sustentável“, afirma Ana Costa, vice-presidente de Assuntos Corporativos e Sustentabilidade da Natura.
O ranking é dividido nos pilares Meio Ambiente; Âmbito Interno, Clientes e Sociedade e Ética e Governança Corporativa. A metodologia de análise utiliza 25 diferentes fontes de informação, consolidadas em mais de 11 mil entrevistas. Além disso, também inclui a medição de Merco Sociedade, que avalia a reputação da perspectiva cidadã, e Merco Digital, que considera a “conversação” gerada nos meios digitais.
“Presenciamos uma época em que os aspectos do ESG estão cada vez mais atrelados a toda a sociedade, meio ambiente e mercado, sendo fatores definidores de diversas questões dentro das empresas, como as relacionadas aos profissionais que atuam nelas, ou as relacionadas aos consumidores, suas cadeias de valor e à sustentabilidade empresarial (…) Nesse cenário, o ranking é fundamental, pois apresenta o comprometimento das marcas com o meio ambiente, a sociedade e à ética, e a Merco preza por reconhecer as melhores empresas para o público e gerar informações para que as empresas tomem decisões estratégicas nessa direção”, explica o Diretor da Merco Brasil, Victor Olzsenski.
Presente na Amazônia há quase 25 anos, a Natura valoriza a economia da floresta em pé a partir da união entre ciência, natureza e conhecimento tradicional. Atualmente, mantém relacionamento com 94 cadeias da sociobiodiversidade que colhem bioativos respeitando os limites da floresta e o calendário das safras, bem como os modos de vida locais. Até agora, já foram desenvolvidos 44 bioingredientes, gerando renda para mais de 10 mil famílias de comunidades extrativistas e contribuindo para a conservação de 2,2 milhões de hectares de floresta na Amazônia.
Recentemente, a empresa foi ainda a primeira empresa do Sul global a conquistar o selo de Platina de Integridade de Carbono, o nível mais alto de declaração emitido pela Iniciativa de Integridade dos Mercados de Carbono Voluntários. A organização internacional é referência em créditos de carbono no mundo. Isso significa que a Natura comprou e aposentou créditos de carbono de alta qualidade, iguais ou superiores a 100% de suas emissões remanescentes.
Além disso, no ano passado, a companhia atualizou as metas da Visão 2030 de América Latina, batizada de Compromisso com a Vida. Entre as novas metas, por exemplo, está a priorização da aquisição de créditos em projetos na Amazônia, prioritariamente das comunidades agroextrativistas; aumentar em quatro vezes as compras de insumos da sociobioeconomia amazônica (em relação a 2020); estabelecer 25% de pessoas negras em cargos gerenciais no Brasil até 2025 e 30% até 2030, e aumentar o Índice de Desenvolvimento Humano das Consultoras.
