Requalificação da Praça dos Saveiros e do Galpão das Artes é entregue na Ribeira

Requalificação da Praça dos Saveiros e do Galpão das Artes é entregue na Ribeira

Redação Alô Alô Bahia

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Gabriela Bandeira

Publicado em 28/06/2024 às 21:03 / Leia em 2 minutos

A requalificação da Praça dos Saveiros, localizada na Ribeira, foi entregue na tarde desta sexta-feira (28). O local é um dos principais pólos culturais da Cidade Baixa, onde funcionam a Fábrica Cultural, que realiza o Mercado Iaô, um Centro de Arte, Educação, Cultura e Negócios Criativos e o Instituto Mandarina.

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A obra foi realizada pela Prefeitura de Salvador, através da Secretaria de Manutenção da Cidade (Seman). O prefeito da capital, Bruno Reis, esteve no evento acompanhado de outras lideranças municipais e ressaltou a possibilidade de expansão da parceria, visando agregar outros programas da Prefeitura.

“Nós já fizemos outros projetos em parceria com a Fábrica Cultural e, hoje, estamos expandido para essa entrega. Esse equipamento tem capacidade de potencializar as habilidades criativas da nossa população, gerando renda e independência financeira”, afirmou.

Além da requalificação, foi assinado um Termo de Cooperação entre a Fábrica Cultural, que administra o local e a Fundação Gregório de Mattos (FGM), para a criação de um espaço Boca de Brasa no Galpão das Artes, também entregue no evento.

“Esse é um espaço muito importante na área da cultura e da economia cultural que dialoga muito bem com o programa. Vamos trazer todo o nosso know-how para realizar oficinas, apresentar espetáculos e possibilitar a cooperação entre artistas. Eu acho que o projeto vai ajudar muito a descobrir novos talentos, rodar a cadeia produtiva e gerar emprego e renda”, afirmou o presidente da FGM, Fernando Guerreiro.

Instituto Mandarina

A Fábrica Cultural, sediada no local da antiga Fábrica de Linhos Nossa Senhora de Fátima, é um polo que contribui para o desenvolvimento social e econômico do território da península de Itapagipe, com grande impacto na cidade de Salvador. Seu reposicionamento físico, segundo a presidente do Instituto Mandarina, Neila Larangeira, “vai expandir a programação e identidade cultural de Itapagipe com exposições, festivais, cinema, teatro, circo, shows, feiras e aulas”.

Com a revitalização, Neila explica que o Mandarina cumpre, de forma significativa, o seu papel de Investimento Social Privado com foco na Bahia. “Por meio de projetos como esse, conseguimos viabilizar o que Mandarina vem fazendo, que é apoiar projetos de inclusão social, interracial e o empreendedorismo na economia criativa, especialmente das mulheres e na periferia”, ressalta Neila.

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