Na Champions, City bate Real Madrid no Bernabéu e aprofunda clima de crise dos merengues

Na Champions, City bate Real Madrid no Bernabéu e aprofunda clima de crise dos merengues

Redação Alô Alô Bahia

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Redação Alô Alô Bahia

Aitor Alcalde/Getty Images

Publicado em 11/12/2025 às 12:29 / Leia em 2 minutos

O Manchester City virou sobre o Real Madrid por 2 a 1 no estádio Santiago Bernabéu, nesta quarta-feira (10), pela 6ª rodada da fase de liga da Champions League, resultado que aprofunda a crise merengue, coloca o time inglês no topo da tabela e aumenta a pressão sobre o técnico Xabi Alonso.

O Real começou melhor, abriu o placar com Rodrygo aos 28 minutos, em chute cruzado que encerrou um jejum de mais de 30 jogos sem marcar pelo clube espanhol, mas logo desmoronou. O City reagiu rápido, empatou com o jovem Nico O’Reilly após falha de Courtois e virou ainda no primeiro tempo, em pênalti convertido por Erling Haaland, que anotou seu primeiro gol no Bernabéu.

Com o resultado, o City chegou a 13 pontos e entrou na zona de classificação mais alta da nova fase de liga da Champions, enquanto o Real estacionou nos 12 pontos e caiu para a sétima posição, ainda dentro do grupo que avança, mas longe da segurança que o torcedor esperava. A derrota em casa se soma aos tropeços recentes em LaLiga e à queda para o Liverpool na rodada anterior da competição europeia, reforçando a sensação de fim de ciclo.

As arquibancadas reagiram com vaias ao apito final, e Xabi Alonso admitiu a má fase, embora tente manter o controle do vestiário. “Aqui a exigência é absoluta”, disse o treinador após o jogo, reconhecendo que o desempenho está abaixo do esperado e que a equipe precisa responder rapidamente para não ver a temporada escapar em todas as frentes.

O clima no clube já era tenso antes mesmo de o City bater o Real Madrid na Espanha pela Champions: nos últimos dias, a direção discutiu internamente o futuro de Xabi, e a imprensa local fala em crise “muito viva” no vestiário. Em campo, Rodrygo tentou mostrar apoio ao treinador com um abraço após o gol e discursos de união, mas nem o fim do jejum do brasileiro foi suficiente para evitar mais uma noite pesada no Bernabéu.

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