Endrick caminha para ser emprestado ao Lyon por seis meses a partir de janeiro de 2026, e a negociação reacendeu a dúvida: haverá “via expressa” com o Botafogo? Hoje, as diretorias tratam um ao outro como mercado comum, sem prioridade automática, e eventuais negócios dependerão de preço e necessidade esportiva.
Reportagem do ge informa que, apesar de estarem sob a mesma holding, a relação entre os clubes ficou mais fria após mudanças no comando do Lyon e disputas financeiras; por isso, uma troca direta é considerada remota. A leitura no Rio é que vendas para terceiros tendem a render mais do que acordos internos, além de o time francês lidar com limite de estrangeiros.
A operação por Endrick, alinhada entre Real Madrid e Lyon, prevê contrato curto e sem opção de compra, segundo ge e ESPN. O objetivo é dar minutos ao atacante ainda nesta temporada europeia. Nas palavras de Carlo Ancelotti, técnico da Seleção, “é importante voltar a jogar e mostrar as suas qualidades”, disse ao ge ao comentar o futuro do jovem.
Na prática, Lyon e Botafogo podem negociar entre si, mas não há atalho corporativo: cada tratativa será pontual e condicionada a oferta, demanda e encaixe técnico.