Cristiano Ronaldo foi reconhecido nesta semana como o primeiro jogador de futebol bilionário, após atualização do índice da Bloomberg. O marco veio impulsionado por um novo acordo com o Al-Nassr, na Arábia Saudita, e pela soma de salários, patrocínios e investimentos construídos ao longo de duas décadas de carreira.
O mais recente contrato com o Al-Nassr combina salário recorde, avaliado em mais de US$ 400 milhões, e participação nas receitas comerciais do clube (publicidade e licenciamento). O pacote mantém Ronaldo no topo da remuneração do futebol e explica o patrimônio total de US$ 1,4 bilhão. Antes da ida à Arábia Saudita, o português já havia somado cerca de US$ 550 milhões em salários entre 2002 e 2023.
Além dos altos salários, o atleta converteu alcance global em receitas com acordos de longa duração, como a parceria com a Nike, de caráter vitalício, e contratos com marcas como Armani e Castrol. Esses rendimentos ajudaram a adicionar pelo menos US$ 175 milhões à fortuna.
Fora dos gramados, o portfólio inclui a linha CR7, hotéis e academias, além de presença dominante nas redes sociais que alavanca ações comerciais recorrentes. Esses pilares criaram receitas estáveis mesmo em fases de transição de clube.
Em 2025, Ronaldo liderou a lista da Forbes de atletas mais bem pagos com US$ 275 milhões no ano, refletindo a combinação de salários e publicidade. O status bilionário o coloca ao lado de nomes domesporte como Michael Jordan e LeBron James, ainda que, no caso do português, a fatia salarial pese mais na composição.
