Emiliano d’Avila desembarca em Salvador para espetáculo de comédia: ‘Cheguei, minha Bahia’

Emiliano d’Avila desembarca em Salvador para espetáculo de comédia: ‘Cheguei, minha Bahia’

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

José Mion

Reprodução/Redes Sociais

Publicado em 19/04/2024 às 11:46 / Leia em 2 minutos

Quem desembarcou em Salvador nesta quinta-feira (18), matando a saudade de casa, foi o ator Emiliano d’Avila. O soteropolitano, conhecido nacionalmente por personagens como Lúcio, capanga de Carminha (Adriana Esteves) em “Avenida Brasil”, e Máicol, do programa “Vai que Cola”, do Multishow, apresenta na capital baiana a peça “Abismo de Rosas – Uma Comédia Policial”, no fim de semana.

O artista não perdeu tempo e correu para o Santo Antônio Além do Carmo, ao lado de Junior Vieira, com quem divide a direção da peça, que tem ainda Isabel Fillardis – que pousou na cidade nesta sexta-feira (19), ao som de “Você Já foi à Bahia?” – e Vitória Strada no elenco. À tarde, Emiliano aproveitou para cumprir agenda de divulgação da comédia, que será apresentada nesta sexta-feira (19), às 21h; no sábado, às 20h; e no domingo, às 19h, no Teatro Jorge Amado.

A trama se passa em um Dia dos Namorados, quando um homem e duas mulheres são atraídos por um desconhecido para uma chácara deserta. No local, ocorre um crime misterioso, que conduz a peça.

O texto é de Claudio Simões e foi escrito para ser encenado por apenas três intérpretes, que dão vida a seis personagens centrais (três casais) e outros menores, artifício que proporciona um efeito especial ao espetáculo, com rápidas trocas de figurino e incríveis performances em cena. Neste trabalho, Emiliano divide a direção com Júnior Vieira, que também codirigiu o filme “Nosso Sonho”, sobre a dupla Claudinho & Buchecha.

A única montagem da peça, em 1997, contava com o conterrâneo de Emiliano, o também baiano Wagner Moura no elenco. “Na minha carreira de 26 anos no teatro, ‘Abismo de Rosas’ é umas das melhores peças que já li. E eu tenho uma memória afetiva muito intensa com ela, porque eu também assisti. Naquela época, eu tinha apenas 11 anos, mas me lembro muito da sensação da experiência, foi muito mágico pra mim”, relembra d’Avila.

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