Deolane Bezerra deixa presídio em Pernambuco após Justiça conceder habeas corpus

Deolane Bezerra deixa presídio em Pernambuco após Justiça conceder habeas corpus

Redação Alô Alô Bahia

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Reprodução / Redes sociais

Publicado em 24/09/2024 às 12:46 / Leia em 2 minutos

A advogada criminalista, influenciadora digital e empresária Deolane Bezerra, de 36 anos, deixou a prisão nesta terça-feira (24). Alvo da Operação Integration, ela estava presa preventivamente desde 4 de setembro.

A mãe da pernambucana, Solange Alves, também foi solta.

Além das duas, a Justiça de Pernambuco mandou soltar outros 15 investigados. A decisão se deu após o pedido de habeas corpus da defesa de Darwin Henrique da Silva Filho, dono da Esportes da Sorte, ser acatado pelas autoridades nesta segunda-feira (23).

Fora da Colônia Penal Feminina de Buíque, no agreste do estado, Deolane não usará tornozeleira eletrônica. Ela estava reclusa na unidade desde o dia 11. Apesar de ter o acesso às redes sociais autorizado, a advogada vai precisar cumprir uma série de medidas cautelares, assim como os outros suspeitos.

Após sair da prisão, ela fez uma chamada de vídeo para as irmãs.

Como condição para a liberdade provisória, a influenciadora e os demais investigados devem cumprir as seguintes regras:

  • não podem mudar de endereço sem prévia autorização judicial;
  • não podem se ausentar da Comarca onde reside, sem prévia autorização judicial;
  • não podem praticar outra infração penal dolosa;
  • devem comparecer em até 24 horas, pessoalmente, no Juízo da 12ª Vara Criminal da Capital, para assinatura de Termo de Compromisso, para tomar ciência de todas as cautelares e informar endereço atualizado.

 

O magistrado também proibiu os investigados de frequentar qualquer empresa que esteja relacionada à investigação da Operação Integration ou participar de qualquer tipo de decisão sobre a atividade econômica de qualquer empresa que faça parte da investigação. Também estão proibidos de fazer publicidade ou citar qualquer plataforma de jogos.

O desembargador Guillod determinou que ficam mantidos os bloqueios de valores e sequestros de bens determinados a pedido da Polícia Civil, dentro da investigação policial da Operação Integration.

Com informações do Jornal O Globo.

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