Valendo até R$ 5 bilhões, seis esmeraldas gigantes foram encontradas na Bahia em 23 anos

Valendo até R$ 5 bilhões, seis esmeraldas gigantes foram encontradas na Bahia em 23 anos

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Gil Santos, do Jornal Correio

Reprodução

Publicado em 11/09/2024 às 18:01 / Leia em 2 minutos

Seis esmeraldas gigantes foram encontradas na Bahia nos últimos 23 anos, todas na região Centro-Norte do estado. O caso mais recente foi divulgado nesta terça-feira (10): uma pedra de 235kg, encontrada a 230 metros de profundidades e avaliada em US$ 165 milhões, o que equivale a R$ 932,7 milhões. Ela foi levada para Brasília (DF) e será leiloada em 3 de outubro de 2024.

Esmeraldas são produtos de atritos entre formações rochosas de minerais e podem ter diferentes cores, naturezas, qualidades e pesos. A pedra preciosa que vai a leilão em outubro foi encontrada em Pindobaçu. Confira as outras:

  • Em maio de 2024, outra esmeralda gigante, de 137 kg, foi arrematada por R$ 175 milhões em leilão da Receita Federal. A data exata da extração da pedra não foi informada. Ela foi apreendida no Aeroporto Internacional de Viracopos (SP) quando um homem tentou despachar a rocha para fora do Brasil usando documentação falsa.
  • Em 2021, outra peça de 404,8 kg foi localizada na mesma região. O empresário responsável tentou vender a esmeralda para compradores de Minas Gerais, mas o negócio não foi fechado. Na época, ela foi avaliada em US$ 925 milhões. Especialistas definiram a pedra como uma obra de arte da natureza.
  • Em julho de 2017, foi encontrada em Pindobaçu uma pedra de 137kg, avaliada em R$ 500 milhões. Ela chamou a atenção por ter 60 cm de altura. A esmeralda foi comprada por um empresário pernambucano do setor de mineração e por um investidor baiano.
  • Em abril de 2017, outra esmeralda foi encontrada em Pindobaçu, a 200 metros de profundidade. Ela pesava 360 kg, tinha 1,3 metros de altura e foi vendida a um minerador da região.
  • Em 2001, foi localizada uma pedra de 380 kg, avaliada em US$ 400 milhões. Ela foi alvo de disputa judicial nos Estados Unidos entre a empresa detentora do produto e o governo brasileiro. Em 2015, foi decidido que a pedra ficaria com um grupo empresarial dos Estados Unidos.

Leia mais em Correio24horas

Alô Alô Bahia no seu WhatsApp! Inscreva-se

Compartilhe