ACM Neto lamenta morte de Maria do Carmo Alves: “Deixa um legado inestimável”

ACM Neto lamenta morte de Maria do Carmo Alves: “Deixa um legado inestimável”

Redação Alô Alô Bahia

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Divulgação

Publicado em 31/08/2024 às 22:57 / Leia em 2 minutos

Morreu neste sábado (31), aos 83 anos, a ex-senadora Maria do Carmo Alves, de câncer no pâncreas com metástases hepáticas. Ela estava internada na Unidade de Terapia Intensiva do hospital São Lucas, em Aracaju, onde realizava hemodiálise. Viúva do ex-governador de Sergipe João Alves, a ex-senadora deixa três filhos, netos e irmãos.

O ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, lamentou o ocorrido. “É com imenso pesar que recebi agora pouco a notícia do falecimento da senadora Maria do Carmo Alves, em Aracaju. Maria do Carmo deixa um legado inestimável, sendo a única mulher a ocupar por três vezes o cargo de senadora da República. Seu trabalho incansável e comprometido trouxe incontáveis benefícios à população de Sergipe, especialmente na área social, com atenção especial às pessoas mais pobres”, disse o político em postagem nas redes sociais.

Ele também destacou a amizade que mantinha com Alves. “Era uma líder dedicada e uma amiga leal, que sempre teve uma relação muito próxima com meu avô, ACM, junto com seu marido, o ex-governador João Alves. Tive o privilégio de presidir o Democratas, partido que Maria do Carmo sempre integrou com dignidade e honra, e sua amizade e compromisso com nossas causas sempre foram motivo de orgulho”.

O velório de Maria do Carmo terá início na madrugada deste domingo (1o), no Cemitério Colina da Saudade, em Aracaju, onde haverá uma missa de corpo presente às 14h e o sepultamento às 16h. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, declarou luto oficial de três dias na Casa, a partir deste sábado.

Maria do Carmo Alves nasceu em Cedro de São João (SE), no dia 23 de agosto de 1941, filha de João Batista do Nascimento e de Marinete Alves do Nascimento. Formou-se em direito pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) em 1966. Nas eleições de outubro de 1998, elegeu-se senadora por Sergipe na legenda do PFL. Tomou posse em fevereiro de 1999. Foi a primeira mulher eleita senadora pelo estado e a primeira mulher no Senado Federal a cumprir três mandatos consecutivos até 2022, já no Partido Progressistas (PP).

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