Saiba como será a dinâmica do espetáculo final dos 475 anos de Salvador, na Praça Maria Felipa

Saiba como será a dinâmica do espetáculo final dos 475 anos de Salvador, na Praça Maria Felipa

Redação Alô Alô Bahia

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Hilza Cordeiro (hilza.cordeiro@aloalobahia.com)

Divulgação

Publicado em 05/04/2024 às 18:45 / Leia em 3 minutos

O espetáculo final de celebração dos 475 anos de Salvador, na Praça Maria Felipa, no Comércio, vai passear por elementos importantes da cultura da capital, citando símbolos, pessoas, movimentos, músicas e artistas, que fizeram e fazem parte da construção da identidade da cidade. O evento gratuito acontece neste sábado (6), a partir das 16h30, e será dividido em capítulos, com apresentação comandada por Carlinhos Brown e Larissa Luz, que atuarão como mestres de cerimônia.

O show leva o título Salvador Capital Afro, mesmo nome da campanha da Prefeitura de Salvador que visa destacar a África que pulsa na primeira capital do Brasil. Ao longo dos shows de Seu Jorge, Luedji Luna e Banda Didá, Larissa Luz vai costurar a história da cidade com textos poéticos de sua autoria.

A cantora assina também a direção artística e roteiro junto ao diretor Gil Alves. Brown e Larissa vão receber como convidados o cantor Seu Jorge, que vem pra interpretar compositores de Salvador num capítulo que fala sobre a relação da cidade com a escrita que vai para o Brasil, Luedji Luna, que fará uma homenagem a força feminina da cidade, e a Banda Didá que vai exaltar, além das mulheres, o samba reggae e os blocos afros.

Larissa e Brown além de regentes e anfitriões, partilharão números musicais entre si e com os convidados, num repertório que vai de Gilberto Gil a Raul Seixas, passando por Baianasystem e Gal Costa. O espetáculo conta com a direção musical de Thiago Pugas (Pugah).

 

Momento especial

Um momento especial acontece no sábado com a participação da Escola de Samba Viradouro que aparece no espetáculo para destacar a abertura de Salvador para a cultura do Brasil. De acordo com a organização, a ideia é mostrar a disponibilidade e vontade de estar em comunhão com a pluralidade da história rítmica e cultural de todos os locais do país. A Viradouro que já teve as Ganhadeiras de Itapuã como inspiração do tema de 2020 (e sendo campeã), traz no evento a simbologia e a importância das trocas inter-regionais.

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