Cachorro-quente, pipoca, pastel, coxinha, tapioca recheada, crepe, pizza, churrasquinho, yakissoba, açaí e acarajé são algumas das opções de lanche ofertadas na Vila Gastronômica do Festival Virada Salvador, que acontece até o dia 31 de dezembro, na Arena O Canto da Cidade, na Boca do Rio. Com mais de 20 opções de alimentos, o espaço conta com barraquinhas, tabuleiros de baiana de acarajé, carrinhos de pipoca e food trucks, todos devidamente equipados, inspecionados e licenciados para fornecer as mais diversas iguarias. Os preços variam entre R$ 20 e R$ 60.
Gerente do Pastel do Márcio, Rodrigo Lima aposta que as vendas deste ano serão ainda melhores do que as do ano passado, quando o negócio participou pela primeira vez do festival. “A gente aproveita para fazer aquela renda extra, com um público maior. A clientela sempre vem no final dos shows. Em 2024 já foi muito bom e tenho certeza que nesta edição vai bombar. A gente só trabalha com pastel feito na hora e o pessoal adora”, diz o comerciante. O Pastel do Márcio vende iguarias com recheios de camarão, frango, carne seca e lombinho.
Já na barraquinha do Espetinho do Gabriel, o cardápio inclui pirão de aipim, espetinho e baguete com recheios de carne, frango e atum. Animada, a atendente Rosângela Oliveira, 28 anos, afirma que a festa é sempre uma ótima oportunidade de faturar uma renda extra. “Entre um show e outro, a galera sempre vem com fome. O movimento bom mesmo é no final do evento”, pontua.
Diante de tantas opções gastronômicas, a estudante Fabiana Lins, 19 anos, teve dificuldade de escolher o lanche. Terminou escolhendo o pastel de carne seca com banana. “Tem muita coisa gostosa, fica difícil querer apenas uma. A ideia é experimentar uma comidinha a cada dia”, comentou a jovem, que pretende participar do festival todos os dias.
Com seu carrinho de pipoca posicionado nos fundos da roda gigante, a vendedora Maria da Conceição, 48 anos, participa do evento há três anos. “Sempre faço um dinheirinho bom. É uma ótima oportunidade. Gosto de ficar aqui no fundo, na passagem do público. É um lugar estratégico onde todo mundo compra”, diz a comerciante.