Schynaider Moura visita túmulo da filha às vésperas do Natal e revela lição aprendida com a jovem

Schynaider Moura visita túmulo da filha às vésperas do Natal e revela lição aprendida com a jovem

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Gabriel Moura, com informações de Quem!

Reprodução

Publicado em 22/12/2025 às 16:26 / Leia em 2 minutos

A modelo Schynaider Moura visitou nesta segunda-feira (22) o túmulo da primogênita, Anne-Marie Garnero, que morreu aos 16 anos de idade, em setembro deste ano, após sofrer uma parada cardíaca, três anos depois de passar por transplante de coração. “Hoje cheguei para te visitar e senti tanto amor, tanto carinho… É impossível não sentir o quanto você tocou as pessoas profundamente com seu pequeno tempo aqui, fisicamente… Meu coração está profundamente tocado com tanto amor”, contou ela.

“Existe uma frase que diz que não importa o tempo, mas a qualidade do tempo… E essa é uma das maiores lições que você me deixou… Não importa o tempo, importam os momentos, as memórias, e o legado que fica… E o seu, visivelmente, é um dos mais especiais que eu já vi: todas essas fotos, todas essas histórias deixadas aqui com você, pelas suas amigas, pelas pessoas que te amam! Que homenagem linda! Você merece o mundo! Obrigada por tanto”, completou a modelo.

Anne-Marie Garnero morreu aos 16 anos após sofrer uma parada cardíaca no dia 21 de setembro deste ano, em São Paulo. A adolescente havia feito um transplante de coração em junho de 2022 por conta de uma cardiomiopatia dilatada, que é uma doença que aumenta o tamanho do músculo do coração e o faz perder força para se contrair.

Além de Anne-Marie, Schynaider também é mãe de Elle-Marie, de 11 anos, e Gioe-Marie, de 9, ambas do relacionamento com o empresário Mário Bernardo Garnero. Desde a morte da primogênita, ela fala sobre luto nas redes sociais. Mês passado, a modelo respondeu algumas dúvidas dos seguidores.

“Cada uma das minhas filhas vive o luto do seu próprio jeito. O processo de uma criança é diferente do processo de um adulto, eles sentem muito, mas expressam de formas próprias: no silêncio, nas perguntas, nos desenhos, nos momentos de carinho”, contou a modelo, na ocasião.

“Eu acompanho tudo bem de perto, com suporte profissional e muito amor. Aqui em casa a gente fala da Anne com naturalidade, lembramos dela com leveza e deixamos espaço para cada emoção aparecer no tempo certo”, completou, opinando que o “luto não é algo que se resolve, é algo que se aprende a caminhar junto e estamos caminhando juntas, um dia de cada vez”.

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