‘Tive que mexer em feridas’, desabafa Adriane Galisteu sobre documentário de Ayrton Senna

‘Tive que mexer em feridas’, desabafa Adriane Galisteu sobre documentário de Ayrton Senna

Redação Alô Alô Bahia

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Publicado em 12/11/2025 às 15:54 / Leia em 2 minutos

Adriane Galisteu revelou que não foi nada fácil resgatar episódios de sua relação com Ayrton Senna, morto em 1994, para o documentário “Meu Ayrton”, da HBO Max. A produção, que estreou na última quinta-feira (6), tem repercutido nas redes por trazer um olhar íntimo e inédito sobre o relacionamento da apresentadora com o piloto, morto em 1994.

Tive que mexer em feridas e gavetas que estavam fechadas e resolvidas. A partir do momento que a gente decide fazer o documentário, ele tem que ser profundo, então, abri meu coração e quis contar essa história com as pessoas que viveram perto de mim também. São personagens importantes na vida do Ayrton e que não aparecem em outras histórias. Essa história merece ser contada e, apesar de o final ser trágico, ela é linda”, disse ela à revista Caras.

A apresentadora de “A Fazenda” explicou que topou o projeto para mostrar um lado do piloto que poucos conheceram. O documentário reúne depoimentos inéditos, bastidores reveladores e memórias guardadas por mais de 30 anos.

“Percebi que as pessoas queriam falar mais dele, principalmente essa geração que não viveu aquela época. Ele como piloto, como campeão mundial, tudo isso já foi contado muitas vezes, mas achei que seria bom contar a história do Ayrton ser humano. Tive a chance de contar a minha própria história 30 anos depois, do jeito que acho que tinha que ser — de um jeito honesto, verdadeiro, contando as coisas que vi”, disse.

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