Juliano Cazarré explica quadro de saúde da filha com doença rara e afasta rótulo de bolsonarista

Juliano Cazarré explica quadro de saúde da filha com doença rara e afasta rótulo de bolsonarista

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Gabriel Moura, com informações de Correio

Divulgação

Publicado em 29/10/2025 às 17:15 / Leia em 2 minutos

No ar em “Três Graças”, Juliano Cazarré atravessa uma das fases mais intensas da vida. Aos 45 anos, o ator, que interpreta o ex-traficante evangélico Jorginho Ninja na novela das nove, cuida ainda de seus seis filhos, incluindo filha Maria Guilhermina, diagnosticada com uma rara anomalia cardíaca.

“Há bastante tempo ela não tem nenhuma intercorrência grave. Agora já está passando várias horas por dia sem respirador. O quadro respiratório e o diafragma estão mais fortes. Ela está muito espertinha, percebendo tudo o que acontece ao redor”, contou o ator em entrevista ao O Globo. Ele também disse continuar pedindo pela recuperação da menina: “Continuo rezando para que ela, um dia, possa sair completamente do respirador e viva sem a traqueostomia e a gastrostomia. A fé sempre me ajuda, porque vejo em tudo a vontade de Deus.”

Cristão convicto desde 2019, Cazarré define sua fé como o principal alicerce da vida pessoal e profissional. Ao mesmo tempo, rejeita a imagem de militante político. “Não sou bolsonarista. Acho uma tolice. Minha visão política é a doutrina social da Igreja Católica: amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como nós mesmos. Deus nos fez livres para pensar diferente. Por isso, defendo a liberdade de todos escolherem a religião que quiserem”, afirmou.

O ator também comentou o incômodo com a polarização nas redes sociais. “Tem uma turma por aí que se diz muito tolerante, mas não aceita quem pensa diferente. São pessoas que acham que o conservadorismo, a direita e o cristianismo não são posições válidas. Aí tratam todo mundo como inimigos a serem combatidos e nos desumanizam”, disse.

Cazarré afirma que busca o diálogo com todos os públicos, sem se alinhar a extremos. “Como ator, quero falar com todos os lados. Não faço uma peça de teatro para A ou B. Nesta novela, interpreto um evangélico, mas sou católico. E espero que um irmão evangélico goste. E que os ateus também curtam.”

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