Ana Paula Siebert defende empresários e diz que ricos sofrem preconceito no Brasil

Ana Paula Siebert defende empresários e diz que ricos sofrem preconceito no Brasil

Redação Alô Alô Bahia

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Reprodução/Instagram

Publicado em 24/10/2025 às 16:04 / Leia em 3 minutos

Ana Paula Siebert, esposa de Roberto Justus, chamou atenção nas redes sociais nesta quinta-feira (23) ao participar do podcast Firmino Cortada. Durante a conversa, a influenciadora afirmou que os empresários muitas vezes vistos de forma negativa no país, mesmo sendo responsáveis por gerar empregos e oportunidades.

“Os empresários são muito fonte de inspiração, são admirados, e aqui a gente tem um grupo que olha para os empresários como demônios, como uma coisa ruim. Mas por quê? É o empresário que dá emprego, oportunidade, que tem coragem. Porque é tão apedrejado? Se ele está ostentando, é fruto do trabalho dele… O Brasil tem isso de não aplaudir o empresário”, disse.

Questionada se acredita que pessoas ricas sofrem preconceito no Brasil, Ana Paula respondeu: “Sofre, e eu acho que é uma coisa muito daqui e eu fico triste, porque eu sou apaixonada pelo Brasil…Eu amo morar no Brasil, amo o povo brasileiro. O Brasil tem algo que lugar nenhum tem: nosso abraço, nosso amor, nossa cultura, nosso jeito. O brasileiro é único no mundo inteiro e muito amado por todos”.

A influenciadora também refletiu sobre a desigualdade social no país e destacou que isso reflete diretamente na forma como a população se posiciona. “Ao mesmo tempo, a gente vive num país com uma desigualdade muito grande. Não tem como negar isso, e é muito triste. Tem uma desigualdade social enorme, onde uns não têm o básico e outros têm demais. Mas eu acho que isso precisa ser uma janela para buscar inspiração, e não para ser agredido”, disse.

A fala repercutiu poucos dias após Ana Paula e Roberto vencerem uma ação judicial contra um professor da USP que havia feito um comentário de ódio sobre a filha do casal, após a menina aparecer com uma bolsa de grife avaliada em R$ 14 mil. “Só guilhotina”, escreveu o homem, em referência ao instrumento de execução usado durante a Revolução Francesa.

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