Chairman do Palacete Tirachapéu, Marcelo Magalhães, fala sobre a transformação do espaço em Salvador

Chairman do Palacete Tirachapéu, Marcelo Magalhães, fala sobre a transformação do espaço em Salvador

Redação Alô Alô Bahia

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Elias Dantas / Alô Alô Bahia

Publicado em 17/10/2025 às 19:37 / Leia em 2 minutos

Durante o evento com a palestra de Nizan Guanaes, realizado na noite desta sexta-feira (17) no Palacete Tirachapéu, no Centro Histórico de Salvador, o chairman do espaço, Marcelo Magalhães, conversou com o Alô Alô Bahia sobre a transformação do edifício e seu papel simbólico para a cidade.

Marcelo destacou a vocação cultural, gastronômica e criativa do Palacete, que vem se consolidando como um importante ponto de encontro plural na capital baiana — uma “célula” que já nasce pronta para gerar novos desdobramentos.

“A transformação do Palacete não se deu só no espaço físico. Esse lugar também existe para criar momentos, ressignificar, restaurar, reconectar. Isso é um pouco do que a gente vai ouvir aqui hoje e é também a essência desse prédio”, afirmou.

Localizado na histórica Rua Chile, a Primeira Rua do Brasil, o Palacete Tirachapéu tem um papel central na revitalização do Centro Histórico, unindo gastronomia, cultura e educação em um só ambiente. Para Marcelo, o espaço nasceu para somar à força cultural e turística da Bahia, ampliando as possibilidades de encontro e criação.

“O Palacete nasceu com esse objetivo de entregar, de somar, de ajudar no que a Bahia já é — essa cultura maravilhosa de música, de literatura. O prédio está imerso nesse banho de cultura que é a nossa terra, e tem sido palco não só da gastronomia, mas de eventos culturais que celebram a pluralidade da Bahia e do Brasil.”

A gastronomia é destaque no projeto, com estabelecimentos como Preta, Casarìa e o restaurante Pala7, comandado por Claude Troisgros, integrando a oferta do espaço. Para Marcelo, unir cultura e gastronomia é uma forma poderosa de comunicar Salvador para o mundo.

“A música e a gastronomia são linguagens universais. A gente quis trazer isso pra cá e mostrar essa cultura de Preta, de Claude, que tem 40 anos no Brasil e está aqui com a gente. É educação, é caminho, é futuro”, concluiu.

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