Criolo comemora 50 anos em show especial na Concha Acústica: “Salvador sempre me cura”

Criolo comemora 50 anos em show especial na Concha Acústica: “Salvador sempre me cura”

Redação Alô Alô Bahia

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Divulgação

Publicado em 09/10/2025 às 15:19 / Leia em 2 minutos

Celebrando cinco décadas de vida e trajetória artística, o cantor e compositor Criolo traz a Salvador a turnê “Criolo 50”, projeto que une música, literatura e novas parcerias. O show acontece no dia 1º de novembro, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, e promete revisitar todas as fases de sua discografia com novos arranjos e surpresas para o público baiano. Os ingressos estão à venda na Sympla.

Em meio à celebração, o artista compartilhou a forte conexão que mantém com a capital baiana e a expectativa para o reencontro. “A minha relação com a cidade é de muito amor. Na primeira vez que cheguei em Salvador, parecia que alguém tinha aberto um portal para um lugar melhor. A energia das pessoas faz toda a diferença. Salvador é diferente, o povo da Bahia é especial demais para mim”, disse o músico.

Criolo, que já se apresentou diversas vezes na cidade, destaca que cada retorno é uma experiência transformadora. “Parece que toda vez que eu chego em Salvador eu me curo, eu volto melhor pra casa. Sempre foi assim. É sempre muito forte a oportunidade de cantar em Salvador; e na Concha, então, quantas histórias… Esse lugar é realmente especial pra mim”, declarou.

A turnê “Criolo 50” tem produção da Join Entretenimento e Plas Produções, com realização da Bonus Track e Nascimento Música. O espetáculo celebra a trajetória do cantor com um repertório que atravessa todas as fases de sua carreira, de “Ainda Tempo” a “Sobreviver”, além de novas leituras de sucessos como “Nó na Orelha”, “Convoque Seu Buda” e “Espiral de Ilusão”.

“O show tem um repertório que abraça todas as fases, com novos arranjos e uma banda muito especial. Ficaram algumas surpresas para o público que vai prestigiar”, antecipa.

Além dos shows, o projeto inclui o lançamento de discos inéditos, entre eles, um álbum de samba, e um livro escrito em coautoria com sua mãe, a poeta e educadora Maria Vilani. Também estão previstas colaborações com artistas como Dino D’Santiago e Amaro Freitas, reforçando o diálogo entre Brasil, África e a diáspora lusófona. “Esse projeto não é só sobre mim; é sobre todas as pessoas que me ajudaram a não desistir”, afirma.

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