Cristiano Ronaldo tornou-se, nesta quarta-feira (8.out.2025), o primeiro jogador de futebol a figurar entre os bilionários da Bloomberg. O levantamento atribui ao português um patrimônio de US$ 1,4 bilhão (cerca de R$ 7,5 bilhões), após a assinatura de um novo contrato com o Al-Nassr. O novo acordo firmado na Arábia Saudita vai até 2027.
Ao longo da trajetória por clubes europeus (2002–2023), o craque acumulou mais de US$ 550 milhões em salários. Fora de campo, mantêm peso os contratos com Nike, Armani e Castrol, além de negócios em moda e turismo — incluindo rede de hotéis — e investimentos em Portugal, sobretudo em Lisboa.
O futebol vê sua primeira aparição na lista, mas outras modalidades já chegaram lá por vias distintas: Roger Federer alcançou a marca com participação na empresa esportiva On, enquanto Michael Jordan consolidou o patrimônio com acordos de patrocínio, especialmente com a Nike. No caso de Ronaldo, o principal motor do avanço é a soma de salários, turbinada pela fase saudita, combinada às receitas comerciais.
O novo status tende a valorizar a exposição do Al-Nassr e a atração de patrocínios premium, além de abrir espaço para investimentos e licenças adicionais sob o guarda-chuva CR7. No curto prazo, a cifra bilionária reforça a posição do atleta no ecossistema de mídia e entretenimento e influencia negociações de outras estrelas.
