Polícia prende suspeito de ameaçar Felca nas redes sociais; veja vídeo

Polícia prende suspeito de ameaçar Felca nas redes sociais; veja vídeo

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Antonio Dilson Neto

Reprodução/Redes sociais

Publicado em 25/08/2025 às 09:58 / Leia em 2 minutos

A Polícia Civil de São Paulo prendeu nesta segunda-feira (25), em Olinda (PE), um homem acusado de fazer ameaças ao youtuber e humorista Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca.

Segundo a investigação, o suspeito lucrava com a venda de vídeos e fotos de vítimas de estupro virtual, o que motivou as intimidações contra o influenciador.

A prisão foi determinada em caráter de urgência pelo Tribunal de Justiça de São Paulo no último dia 17. Felca havia solicitado ao Google Brasil a quebra de sigilo de um e-mail que o ameaçava, exigindo a entrega de dados de IP e informações cadastrais em até 24 horas.

No momento da prisão, o computador do suspeito, identificado como Cayo Lucas, estava aberto na tela de acesso à plataforma de Segurança Pública do Estado de Pernambuco, o que, segundo a polícia, reforça a gravidade da conduta.

Outro homem também estava no local e deve responder por envolvimento no crime de invasão de dispositivo informático (artigo 154-A do Código Penal).

Ameaças

Em entrevistas, Felca relatou que passou a circular com carro blindado e seguranças em São Paulo após receber uma série de ameaças de morte e falsas acusações de pedofilia.

O youtuber ganhou notoriedade ao criticar influenciadores ligados às apostas esportivas online (bets) e, mais recentemente, ao lançar o vídeo “Adultização”, no qual denuncia o influenciador paraibano Hytalo Santos por exploração de menores.

“Comecei a andar com carro blindado e segurança. Muitas ameaças, sim. A questão das bets, por exemplo, vieram muitas. A questão da adultização existe uma ameaça de processo. Provavelmente vai existir alguns processos aí. Mas é o lado da verdade. Se ninguém fala, ninguém vai falar”, disse Felca no podcast PodDelas.

O criador de conteúdo também revelou que levou cerca de um ano para produzir o vídeo e contou com a orientação de uma psicóloga para abordar o tema da adultização de crianças e adolescentes nas redes.

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