César Tralli revela que controla acesso da filha ao tablet e celular: ‘Totalmente proibido’

César Tralli revela que controla acesso da filha ao tablet e celular: ‘Totalmente proibido’

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Gabriel Moura

Reprodução

Publicado em 22/08/2025 às 12:26 / Leia em 2 minutos

O jornalista César Tralli costuma destacar o quanto valoriza o convívio com a família, especialmente com a filha Manuella, de seis anos. O apresentador do “Jornal Hoje” afirma que um dos maiores desafios atuais é estimular a criança a aproveitar a infância longe de telas como celular, computador e tablet, hábito que busca reproduzir a partir de sua própria experiência quando criança.

“É mais desafiador ser pai do que jornalista, sabia? Amo meu trabalho e sou muito focado, mas ele me consome muito. Meu grande desafio é fazer do tempo livre um benefício para a família. Procuro fazer Manu sair das telas e viver uma infância como eu vivia, quando morava em Santo Amaro (SP). Ficava na rua, jogava futebol, brincava de pega-pega, carrinho de rolimã, empinava pipa… A coisa mais gostosa está na vida real e não na virtual”, conta o comunicador, de 54 anos.

Segundo Tralli, a filha não tem acesso a dispositivos eletrônicos durante a semana. Nos finais de semana, o tempo é rigidamente controlado, limitado a uma hora no sábado e outra no domingo. O jornalista explica ainda que não pretende oferecer um celular para a menina em breve e procura incentivar brincadeiras tradicionais.

“Durante a semana, é totalmente proibido. Ela não chega nem perto de celular, tablet… No fim de semana, é uma hora no sábado e uma hora no domingo. O tablet dela é ultracontrolado pela gente. Não espero dar um celular tão cedo. Quando dá, a gente junta os amiguinhos dela para brincar. Brincamos de boneca com ela. Às vezes, ela pega meu creme de barbear, joga na minha cara inteira. Ela é bem espoleta, uma figuraça”, diz.

Na rotina da família, os horários também pesam. Tralli acorda cedo para passar algum tempo com a filha antes de levá-la para a escola, mas só volta a encontrá-la no fim da noite, pouco antes de dormir.

“Conto histórias sobre minha infância ou leio um livro para ela antes de dormir. Prefiro ter mais qualidade na relação do que a quantidade. Não adianta ficar o dia inteiro com os filhos se eles estão no tablet…”, afirma.

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