Filho de Malu Mader e Tony Bellotto desativa comentários na web após polemizar sobre Juliana Marins

Filho de Malu Mader e Tony Bellotto desativa comentários na web após polemizar sobre Juliana Marins

Redação Alô Alô Bahia

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Reprodução

Publicado em 03/07/2025 às 13:59 / Leia em 4 minutos

João Mader Bellotto, de 30 anos, filho da atriz Malu Mader, de 58, e do músico Tony Bellotto, de 65, deu o que falar na internet nessa quarta-feira (2) ao fazer um comentário polêmico sobre a trilha do vulcão na Indonésia onde a publicitária Juliana Marins caiu e acabou sendo encontrada morta. Sem citar o nome da brasileira, ele postou uma foto do local onde a jovem de 26 anos morreu e disse “não ter pena nenhuma” de quem faz trilhas consideradas perigosas.

Nesta quinta-feira (3), contudo, após a repercussão da sua opinião nos sites e perfis de entretenimento, o rapaz desativou os comentários da sua conta no Instagram, impossibilitando que seus seguidores opinem a respeito do que ele posta. Ele ainda postou um vídeo de um guia local falando sobre os perigos da trilha do Monte Rinjani e escreveu na legenda: “Indonesiano bravo não mede palavras e xinga os brasileiros.”

O rapaz ainda fez questão de postar mais informações sobre a trilha. “Sim, a trilha do vulcão Rinjani é considerada arriscada. O terreno é instável, com trechos escorregadios e íngremes, além de ser propenso a erupções vulcânicas. O número de acidentes e mortes registradas no local reforça a necessidade de preparo físico, equipamentos adequados e acompanhamento de guias experientes”, começou.

“A trilha do Monte Rinjani, localizado na ilha de Lombok, na Indonésia, é conhecida pela sua beleza cênica, mas também pela dificuldade e perigos que apresenta aos seus visitantes. O terreno vulcânico, com solo instável composto por cinzas e rochas soltas, aliado a condições climáticas variáveis, como nevoeiro e frio, torna a caminhada desafiadora e perigosa”, completou.

Polêmica
Ontem, João comentou sobre quem faz trilhas perigosas exatamente na semana em que o corpo de Juliana Marins chegou ao Brasil. “Isso, sim, é se colocar em risco, vamos combinar, né? Curioso que essas pessoas não são punidas feito outras que não se colocam em risco em momento algum. Fico pensando, ‘essas pessoas não têm família? Mãe, pai? Para fazer uma merda dessas’. Buscam tanto a morte trágica, que uma hora a morte trágica vem. Eu não tenho pena nenhuma”, disse ele.

Após a repercussão, João mudou a legenda do vídeo que mostrava a trilha pelo vulcão. “Eu não só não iria, como se eu tivesse um parente que quisesse ir, eu o internaria em uma clínica. Não é exagero, nem brincadeira, eu já vi gente que foi internada porque estava no aeroporto com passagem comprada pra Colômbia”, escreveu ele.

Juliana Marins morreu durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia. O corpo da brasileira só foi retirado da região do vulcão no dia 24, três dias após o acidente. A primeira autópsia foi feita em um hospital na ilha de Bali, no dia 26. Na ocasião, o legista concluiu que a morte ocorreu após “um trauma”, em um processo que tirou a vida da publicitária em apenas 20 minutos. O que não ficou claro é em que momento aconteceu essa lesão fatal, uma vez que Juliana foi vista em três profundidades diferentes no penhasco.

No entanto, imagens de drones captadas por turistas levantaram dúvidas sobre essa versão e indicam que Juliana poderia ter sobrevivido por mais tempo, sem socorro adequado. A nova autópsia feita no Brasil deve esclarecer se ela morreu imediatamente após a queda ou se resistiu por algum tempo sem atendimento. A principal dúvida sobre o caso é se houve omissão de socorro por parte das autoridades indonésias, o que poderia levar à responsabilização civil e criminal.

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