Angélica abre o jogo sobre relação com os filhos: “Desafio grande”

Angélica abre o jogo sobre relação com os filhos: “Desafio grande”

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Luana Veiga

Reprodução

Publicado em 06/05/2025 às 10:48 / Leia em 2 minutos

Mãe de Joaquim, Benício e Eva, frutos do seu relacionamento com o apresentador Luciano Huck, Angélica não esconde que a maternidade trouxe importantes transformações para a sua vida. Em entrevista a Caras Brasil, a apresentadora contou que ser mãe sempre foi um desejo em sua vida e destacou que construiu uma relação de muita cumplicidade com os herdeiros.

A maternidade sempre foi um desejo, acredito que pelo fato de eu ter começado a trabalhar com criança aos 12 anos, cresci nesse ambiente infantil (…) Com 15, 16 anos eu falava que eu queria adotar uma criança. Depois, fui percebendo que, além do meu jeito e do meu gostar de estar com crianças, eu queria ter as minhas crianças (…) Ser mãe o meu papel principal na vida, sem dúvida. Eu tenho outras facetas, mas essa é uma muito visceral. Eu sou uma mãe muito dedicada, comprometida com maternar. A partir do dia que eu decidi, que aconteceu, de eu ser mãe sempre foi um sonho, eu decidi que aquilo ia ser uma prioridade na minha vida (…) Hoje eu vejo que eles (Joaquim, Benício e Eva) têm muita confiança no laço que a gente criou e continua criando. Eu sou uma mãe atenta, gosto de estar ligada no mundinho deles para que, se eles precisarem, eu estar aqui para ajudar”, afirmou.

Durante o bate-papo, Angélica também abriu o jogo sobre os desafios de lidar com os filhos na fase da adolescência. “Todas as fases são boas, mas esta fase é onde você começa a ter que que deixar um pouco, começa a ter que equilibrar a vontade de cuidar o tempo todo, com um olhar atento, porém deixando eles se descobrirem. É uma fase muito diferente e eu acho que é mais difícil (…) Tenho três adolescentes e um é diferente do outro, porque nenhum filho é igual. Então, eu confesso que é um desafio grande, mas muito prazeroso também, porque graças a Deus, vejo que criei três seres bons. Independente das questões de adolescência, desse momento difícil, até para eles mesmo, eu vejo pré-adultos bons, de coração bom, de índole boa e me dá uma sensação de dever cumprido”, destaca.

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