A Azul, considerada a maior empresa aérea do Brasil em número de voos e cidades atendidas no país, inicia nesta sexta-feira (13) a operação da mais recente aeronave incorporada à sua frota. O avião A330-200, de prefixo PR-AIN, estreia na malha da companhia no voo que liga Campinas a Fort Lauderdale, na Flórida. Eventualmente, ele poderá também realizar voos para a Europa.
A aeronave, que entra em serviço com a pintura clássica da Azul, tem capacidade para 255 clientes, sendo 21 assentos na classe executiva e outros 234 na econômica. Os clientes terão à disposição o serviço de bordo regular da empresa para voos internacionais, que conta com refeições quentes e café da manhã ou lanche da tarde, a depender do horário.
Antes de chegar ao Brasil, a aeronave A330-200 já voou nas cores de empresas dos Emirados Árabes e da Alemanha. Por questões sistêmicas e operacionais, o serviço de entretenimento se dará, provisoriamente, por meio da conexão w-IFE, em que o cliente tem acesso ao conteúdo utilizando o seu próprio dispositivo móvel. Ainda no primeiro trimestre de 2025, o sistema de entretenimento individual localizado nos assentos da aeronave estará em funcionamento. Clientes com viagens programadas na aeronave PR-AIN serão informados previamente pela companhia e orientados a realizar o download de conteúdos.
A chegada da aeronave reforça a projeção de crescimento da companhia, que já recebeu neste ano três aeronaves de longo alcance, para atender sua malha internacional, além de mais duas que deverão ser incorporadas até o final de 2024. “Estamos contentes em colocar essa aeronave em operação, pois ela materializa a confiança que nossos parceiros têm na Azul e também em razão da proximidade com a alta temporada, quando temos historicamente uma ocupação mais alta saindo do Brasil com destino ao exterior”, destaca Jason Ward, vice-presidente de Pessoas, Clientes e ESG da Azul.
Ainda segundo o executivo, a aeronave conta com uma configuração diferente daquela que os clientes da Azul estão acostumados. Nela, não há Economy Xtra, por exemplo, “mas há um bom espaço entre os assentos, em todas as fileiras da classe econômica”.
“A crise de Supply Chain ainda afeta a indústria da aviação, que vem sofrendo com atrasos na entrega de aeronaves e falta de equipamentos em todo o mundo. Nossa prioridade é manter e crescer a nossa malha de voos internacionais, além de oferecer uma boa experiência de viagem ao nosso cliente”, completa.