Marcelo Bimbi, ex-marido de Nicole Bahls, fez sérias acusações contra o governador do Acre, Gladson Cameli. Nos Stories do Instagram, o modelo declarou que foi abusado pelo político em Brasília e afirmou que pode provar. Ele também pediu ajuda, pois teria sido ameaçado. Os posts, que já não estão mais no ar, repercutiram nas redes sociais e o acreano que sofreu as acusações se manifestou.
“Sabem o que o governador do Acre fazia comigo?”, postou Marcelo. “Eu fui ‘bolinado’ pelo governador do Acre. Ninguém acredita. Mandaram uma mensagem que vão me matar. Parabéns à democracia”, acrescentou o modelo, que terminou com Nicole em 2021 após sete anos de relacionamento.
O modelo chegou a marcar o perfil de Gladson nas suas publicações e disparou: “Confessa que não me estuprou?”. Ele ainda acrescentou: “Uma vez o senhor me levou pro seu apartamento em Brasília e me abusou. E vou provar”. Na sequência, Marcelo pediu ajuda: “Esse governador do Acre, com seus capangas, vai me pegar”.
O ex-participante de A Fazenda também falou que o político o usou “como uma mulher” e marcou a polícia federal em um post no qual divulgou um print de mensagens ofensivas que teria recebido do governador. Por fim, ele postou que estava indo para o Aeroporto Internacional de Brasília – Presidente Juscelino Kubitschek. “Já já, BSB. Acredito em todo o judiciário”.
Governador se manifesta
Gladson se manifestou sobre as acusações em suas redes sociais. “O governador Gladson Cameli preza pela democracia e pelo direito de todo cidadão expressar seus questionamentos à sua gestão no governo do Acre. Como homem público, sempre respeitou e sempre respeitará o contraditório. Isso, porém, não dá direito, a quem quer que seja, fazer ataques à sua honra”, diz o início da nota divulgada por sua equipe.
O comunicado segue dizendo que o governador levará o caso para a Justiça: “Cada acusação à sua honra, acusações infundadas de suposta perseguição ou ilação sobre fatos desta natureza, serão respondidas no âmbito jurídico específico, com instauração de inquérito policial para a devida investigação, além das ações criminais e cíveis no âmbito da justiça estadual”.
As informações são da QUEM.
