Uma nota e tanto

O Banco Central, segundo Felipe Patury, deu 60 dias para que a massa falida do antigo Banco Econômico e seu controlador, Ângelo Calmon de Sá, ingressem no Refis do sistema financeiro. Ainda segundo Patury, o programa, que foi criado em 2010, dá desconto para quem paga à vista. “Ele terá o benefício para quitar o débito com o Banco Central, que ultrapassa R$ 18 bilhões. Para ser aceito no Refis, a administração do Econômico e Calmon de Sá desistiram de qualquer contestação sobre as decisões do BC que chegavam a R$ 3bilhões”, concluiu o jornalista, que finalizou a matéria afirmando: “ Como não têm caixa para quitar tudo o que devem, o acordo não implica o fim da liquidação do banco”.

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