DEZenho


9 Feb 2022

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18 Dec 2013

Alô, alô, turma cool! O galerista Gregory Copello estreia coluna sobre arte e já começa falando sobre Tomie Ohtake

Ao ser convidado pelo Rafael Freitas para participar desse espaço sobre arte, pensei em oferecer de fato, uma coluna onde possamos discutir, informar, analisar e enxergar de uma forma mais didática e divertida o mundo da arte, tornando o assunto cada vez mais atrativo e lúdico.

Então... Aqui iniciamos um papo onde abordaremos temas que estão envolvidos no mundo da arte e afins.

Vamos partir do princípio que todos nós entendemos um pouco de arte; sim, todos nós. A ideia aqui é tornar esse assunto cada vez mais familiar e menos intimidante. Não importa o nível de entendimento, o número de artistas que conhecemos e do que fomos expostos até então. Vamos apresentar e tornar a arte mais próxima do nosso convívio. Não é difícil e não custa muito.

Nessa primeira nota, vamos falar da “dama das artes plásticas brasileiras”, que comemora seu centenário este ano. Nascida no Japão e naturalizada brasileira, Tomie Ohtake representa a capacidade de se reinventar e surpreender o interlocutor com suas obras.

A artista, geralmente, apresenta peças de grandes portes, como esculturas de monumentos, mas também, objetos menores: pinturas e gravuras.

Figura representativa do abstracionismo, onde desenha usando a interação das formas e cores, dando volume e movimento à suas obras, Tomie apresenta um trabalho leve e sutil de ser apreciado. Posso até apostar que alguns leitores já tenham visto muitas de suas criações espalhadas pelo Brasil e muitas por São Paulo. A obra dessa japonesa nos prende a apreciação e nos encanta pela simplicidade e autenticidade das suas formas que parecem em algumas vezes brincar com a física.

Vamos conferir algumas de suas principais obras:

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Entenderam o jogo de movimento gerado pelas formas e cores? Viram a sutileza das suas esculturas e pinturas? Digna de apreciação.

Uma ótima dica: a artista apresenta gravuras e desenhos em série, tornando seu produto mais comerciável e possível de ser adquirido por valores interessantes. Suas obras aparecem em leilões e galerias espalhadas pelo Brasil.

Está em cartaz em São Paulo, no instituto que leva o nome da artista, a exposição que comemora seu centenário intitulada “Gesto e Razão geométrica”. Vale a pena conferir!

Por Gregory Copello/Fotos: Reprodução.


23 Nov 2013

Made in italy por Caio Bandeira

Comecei a coluna DEZenho, como um arquiteto nacionalista, falando dos designers e moveis brasileiros, mas temos que admitir que o primeiro lugar no mundo são dos moveis italianos de famílias tradicionais que começaram a investir no design há mais de um século. Uma tradição que vem passando de geração para geração e se lapidando como diamantes raros.

O revestimento do móvel parece com uma roupa de alfaiataria italiana, feita sob medida. Sua ergonometria vem de estudos em laboratórios onde protótipos são testados a toda hora, concebendo assim uma perfeita estrutura, aliada sempre a estética e a força. Assim, cada peça torna-se durável e atemporal em todos os sentidos.

As formas e estilos são variados e quando menos se espera, surgem lançamentos pontuais na Feira de Milão. A Feira, para quem não sabe, chega a ser cansativa pelo tamanho e distância entre os pavilhões, mas sempre dá para absorver algo novo, inusitado ou estimulante.

Minhas marcas prediletas são a B&B Itália e a Flexform. Em seguida, a Roda, Living Divani e Minotti.

Não dá para pensar no preço – até porque, na vida, tudo é uma questão de cultura e referência – mas, tomara que com tantos impostoooossss a nossa produção interna se aprimore e seja mais competitiva.

No mais, aproveite e tente ter ao menos uma boa peça italiana em casa para entender, na prática, o que estou dizendo. Pode até ser um espremedor de suco de laranja de Philippe Starck, que apesar de ser francês, já trabalhou diversas vezes em companhias de Milão. Isso é DEZ!

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Por Caio Bandeira / Fotos: Reprodução/Flexform e B&B Itália.


21 Oct 2013

DEZenho: das Maldivas até a Bahia

Estava em casa decidindo para onde seria a minha viagem de lua de mel e folheando o Atlas de Arquitetura Ecológica de Sergi Costa Duran e Júlio Fajardo Herrero, de repente paralisei na página 107, no Alila Villas Uluwatu, projeto do escritório Woha Designs Pte Ltda. Trata-se de um hotel e zona residencial construídos e geridos segundo critérios sustentáveis, certificado pela Green Globe 21. Ou seja, essa é a linha de DEZenho que devemos seguir... Um design harmônico com materiais naturais e verdadeiros, sem acabamentos artificiais como aquele assoalho da vovó, onde o verniz com brilho soa old-fashion.

No Alila, a madeira tem coloração cinza e fosca como a casca da árvore, que provavelmente oxidou no tempo, sendo queimada pelo sol, e lixada onde foram eliminadas as farpas. Aliás, o termo “sinceridade” vem do latim, “ sin cera”, que quer dizer sem cera ou verniz; onde os móveis autênticos, em outrora, eram comprados. O melhor? Tudo na forma autêntica! “Sincera” como dever ser a arquitetura e seu DEZenho.

 Fotos Villas de Uluwatu – Alilla (fachada)

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 A arquitetura sustentável começa na sua implantação, e o Alila Villas de Uluwatu escorrega na encosta até a beira da falésia, mas não cai... Talvez a borda infinita da piscina sugira um voo para o mar, que acaba ficando no desejo e na imaginação. Acredito que tenha sido essa a inspiração para que o que o arquiteto tenha DEZenhado o pergolado lounge que flutua em cima do mar como uma gaiola que sugere o horizonte como um grande campo para a imaginação. 10!

 Foto Villas de Uluwatu – Alilla (foto lounge sobre horizonte)

Capa

 Mas, voltando à lua de mel... Perguntei para meu amigo arquiteto Javier Diaz, que já ficou mais de 30 dias em Bali, sobre Uluwatu e ele disse que em fevereiro só fazia chover. A agência de viagens confirmou... Então, foi aí que adiei minha ida para o Alila para outra ocasião. Porque assim como Bali é um DEZenho da naturera, o Alila é um DEZenho na arquitetura, com muitos detalhes interessantes. É uma verdadeira aula de arquitetura e de design de interiores. Alguns pilares metálicos, para vocês terem uma ideia, foram aproveitados de uma antiga fábrica. Resultado: total obra de arte.

 Fotos Villas de Uluwatu – Alilla (foto ênfase pilares metálicos pretos)

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 Pois é... Saindo da chuva, achamos melhor irmos para as Maldivas, um dos maiores atóis do globo. Claro que escolhi um hotel que é puro DEZenho... Depois de eliminar o “W”, que estava lotado, ficamos hospedados no Hyatt Park Hadahaa, que me surpreendeu nos detalhes em madeira, como os pisos que encontramos em vários lugares de Trancoso. Mas, não estou falando do rústico e da simplicidade baiana apenas, e sim da mais pura arquitetura contemporânea aliada a esse design vernacular que encontramos nas casas de simples pescadores. Esse é o grande diferencial nesse DEZenho: sofisticação e inovação sem romper com a atmosfera e a magia de um lugar acolhedor e traços que absorvem o “clima”, ou seja, que transmitem sensações que nossos sentidos captam e mandam o sinal para o corpo, proporcionando uma paz que só o DEZenho com maturidade e experiência sabe transmitir.

O cimento no piso dá vontade de aposentar as Havaianas. A madeira no teto dá aconchego sem pressionar nosso “ar”, devido ao pé direito elevado e a transparência das paredes com vidros amplos em conjunto com painéis moveis em madeira, que controlam a iluminação direta e a ventilação/circulação do ar no ambiente. Isso tudo está na prancheta, mas só “enxerga” quem imagina da forma como deve ser. Esses elementos compositivos marcam os ambientes do hotel.

 Fotos Hyatt Park Maldivas – Hadahaa

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 E depois dessas paisagens e arquitetura contemporâneas, porque não lembrar da nossa Baía de Todos os Santos? Deixamos a desejar com relação a Bali e Maldivas? E por que com esse clima fantástico não temos explorado nossas ilhas e praias, seguindo essa linha do pensamento eco-eficiente? Com projetos sofisticados, com essa mistura do rústico alinhado e elementos modernos, apresento alguns estudos da DB arquitetos para a Ilha de Cajaiba.

 Fotos estudos Cajaíba.

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Por caio Bandeira/Fotos: Reprodução.


6 Oct 2013

MADE IN BRAZIL

 

Os móveis brasileiros são marcados pelos materiais naturais como madeira, couro, palhas e mão de obra artesã com o toque tupi guarani que enche os olhos dos gringos. Quando alguém pede uma decoração brasileira... É isso que eles querem, assim é “Mole" né?Mas, no meu ponto de vista, toda decoração fica bem "aquecida" com móveis de designers brasileiros, nem que seja pontualmente no espaço ou como peça protagonista do cenário.No meio internacional, esses móveis são considerados obras de arte, como citei na coluna passada da exposição de Zanini Caldas no Louvre, Paris. Ou seja, temos boas referências com nomes consagrados no panorama mundial e os novos da tropa abaixo selecionada já estão conquistando diversos mercados com grandes medalhas para honrar nosso país.

 Designers brasileiros, novatos e veteranos... Mas, não significa que seja a única lista, espero que ela seja muito maior, inclusive. 

 

Alfio Lisi

Aristeu Pires

Arthur Casas

Bernardo Figueiredo

Campanas 

Carlos Motta

Claudia Moreira Salles

Eduardo Baroni

Etel Carmona

Fernando Mendes

Flavio Borsato & Mauricio Lamosa

Francisco Fanucci

Francisco Pinto

Jader Almeida

Joaquim Tenreiro

Leonardo Lattavo & Pedro Moog

Lia Siqueira

Lúcio Costa

Marcelo Ligieri

Marcus Ferreira

Oscar Niemeyer

Paulo Alves

Paulo Foggiato

Pedro Useche

Paulo Mendes da Rocha 

Rejane Carvalho

Ricardo Fasanello

Sergio Rodrigues

Thiago Antonelli 

Wagner Archela

Zanini Caldas 

Zanini de Zanini 

 

Fotos diversos móveis dos respectivos:

Caio

Sabemos que o Rio de Janeiro é um cenário para uma linda cidade, assim como Salvador, e que os municípios inspiram os artistas. Por isso, a chaise longue Rio, de Oscar Niemeyer considero mais forte e eterna do que muitas obras faraônicas dele, porque esse simples móvel sempre será novo, simples, confortável ,  etc..., atingindo sua plenitude máxima  em vários aspectos que resultam em curvas sinuosas com a leveza do material. Um móvel que já girou esse mundo em diversos museus , estando atualmente em Los Angeles, onde arranca suspiros de muita gente. Isso é 10! 

 Foto chaise longue Rio:Caio2

 Sérgio Rodrigues (1927) é um arquiteto e designer carioca, quem não conhece?  Junto com Joaquim Tenreiro e José Zanine Caldas, foi o pioneiro a transformar o design Brasileiro em design industrial e torná-lo conhecido mundialmente.

Para a rainha da Inglaterra, Elizabeth II, a poltrona mole é a sua preferida e bastante elogiada pelo ex presidente americano John Kennedy. Um exemplar da peça confeccionado com o raro jacarandá da Bahia atingiu o valor de US$ 30 mil, em um leilão recente nos EUA.  Quem tem mais dessa para leiloar nos em terras americanas? Isso é 10!

 Foto mole:Caio3

Os Campanas, de quem conheço o trabalho, deram força ao design brasileiro, com muita criatividade, usando materiais simples de forma experimental. Hoje, o Brasil está maduro para uma coleção “Made In Brazil” com designers brasileiros e estrangeiros, capaz de se destacar no mercado internacional.

 Foto cadeira de cordas:Caio4

 Inspirado no aquecimento dos móveis tropicais! Imagina como seriam essas casas do arquiteto Richard Neutra (8 de abril de 1892 - 16 de abril de 1970) com os móveis de Sérgio Rodrigues  e Niemeyer, que nasceram nos anos 1950/60! Para quem acha que casa sem telhado é coisa "nova" e que esse DEZenho nasceu no Brasil... E que Zanini Caldas indagaria: "será que esse telhado funciona mesmo"? Uma coisa te garanto, na Espanha sabem construir muito bem, assim como nos EUA.  Assim como Zanini de Zanini, Dion Neutra seguiu a carreira de arquiteto do seu pai, um dos maiores arquitetos modernistas, que, para mim, coloca Le Corbusier no bolso, porque DEZenho e detalhes ele tem muito mais! Confiram algumas fotos abaixo dessa mistura austríaco - Californiana, porque isso é 10! E ja faz tempo... 

 Fotos casas Neutra:Caio5Caio6Caio7Caio8Caio9

 E para finalizar projeto de meu apartamento de 90m2 em SSA, seco e frio como as casas de Richard Neutra, em que pretendo colocar muitos móveis de designers brasileiros, com madeira, couro ou palha que vão aquecer sempre o concreto das paredes, piso e tetos. Um projeto de 2007, mas que só foi publicado agora em 2013, pela revista Casa Cláudia.(http://casa.abril.com.br/materia/apartamento-pequeno-decoracao-masculina). 

 Sinto saudades porque além de confortável o apê é super ventilado, como quase todo bairro da Graça. Você entra e não quer mais sair... Morando em SP agora, deixei o imóvel alugado para um grande amigo de infância que cuida muito bem.

 A dica de hoje é essa: Não tenha medo de fazer um projeto "seco e frio" onde a decoração e mobiliários possam o aquecer! Você ganha flexibilidade para tornar sua casa um laboratório de ideias para diversos estilos e épocas, o que a torna atemporal.  E, com isso, você terá uma lista DEZ para afastar o "frio" do seu lar com muito mais do que DEZ opções para deixar o seu DEZenho com muita vida.

 Semana que vem , dando sequência a couna, vamos para Maldivas. Minha lua de mel não poderia ter sido melhor se não fosse o DEZenho do Hotel, apesar de uma "simples praia" já ser suficiente... 

 Fotos apê Graça:

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Por Caio Bandeira


25 Sep 2013

DEZenho por Caio Bandeira

Para começar essa coluna sobre design em geral, seja urbanismo, arquitetura, interiores, moveis, etc... Nada mais cool do que falar de Zanini de Zanini, (www.studiozanini.com.br), filho do grande baiano Zanini Caldas que foi sucesso no museu do Louvre, com sua exposição que deu mais gente do que a de Pablo Picasso, em Paris. Um cara que começou com maquetes no sul da Bahia, e se tornou um grande arquiteto, talvez o melhor brasileiro em telhados. Isso é 10!

image[6] Então, em homenagem ao dia mundial sem carro, comemorado no domingo (22), ficamos com a poltrona Skate 2005, uma peça descontraída que alegra qualquer ambiente, não só comerciais como também residenciais.  É perfeita, por exemplo, para uma varanda de um jovem esportista ou para uma casa de praia sem ficar preso a moveis tradicionais como a cadeira diretor que é clássica nesse propósito. Em aço inox de qualidade e madeira, o salitre desiste em atacar. Mas, a dica para ferragens na praia é não deixar de isolar o aço ou alumínio com silicone especial incolor que afasta o sal, evitando o seu acumulo na superfície. Isso é 10!

image[9] No embalo do skate, vamos para Dinamarca, escritório SNE Architects, Roskild, onde o arquiteto skatista usou sua experiência do Street! Para o DEZenho na sua prancheta, curvas que só uma mão afiada traça com responsabilidade. Ou seja, Soren Nordal Enevoldsen, aproveitou a necessidade de um projeto de drenagem para a cidade e desenvolveu uma pista de skate cheias de curvas e formas que nos faz lembrar do conceito orgânico na arquitetura. Uma coisa te garanto, é o projeto de um reservatório mais criativo e com certeza ele se inspirou nas piscinas californianas que os skatistas usavam nos dias em que estavam vazias, seja por manutenção ou qualquer outro motivo. Inclusive essa modalidade se tornou clássica e se classifica como um modelo de pista profissional há muitos anos... Veja mais www.revistaau.com.br. Isso é 10!

Sem título-1 E para fechar com chave de ouro, apresento uma grande parceira em alguns projetos da www.dbarquitetos.com, a grande www.zedfactory.com, Londres, que devido a minha morada na Europa em 2004, quando estudei na Universidad Politécnica de Valência, conheci o arquiteto espanhol Javier Diaz, que além de me apresentar as ondas do mediterrâneo, como bom surfista, me apresentou ao carioca Gilles Alvarenga que é coordenador de todos projetos e palestras da Zed no Brasil e América do Sul. Com esse mix de amizades saiu o projeto do primeiro quiosque eco-eficiente do Brasil e do mundo, segundo Gilles que participa de feiras e encontros do tema no mundo inteiro. Esse é um projeto que pousa com respeito na orla brasileira e deve ser implantado de forma estratégica em algumas áreas permitidas pelos órgãos públicos competentes. Está sendo apresentada a grandes empresas que se identificam com o tema da sustentabilidade para fomentar parcerias publicas com privadas e trazer tecnologia aliada com elementos tradicionais como a madeira de reflorestamento para não perder a essência da praia, uma atmosfera natural que qualquer orla brasileira tem na sua identidade. O projeto, além de ser autossuficiente energeticamente, devido a placas solares de alta absorção, possui captação de águas pluviais, aproveitamento de águas cinzas e até mesmo um filtro que transforma água salgada em salobra, para banhos e irrigação da vegetação presente nos pergolados perimetrais que deixam o quiosque como uma varanda fresca e ventilada, coberta por vegetação nativa rasteira a ser reflorestada.

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Com um design contemporâneo e detalhes simples de higiene que eram usados nas geladeiras agrícolas medievais, onde impedem a penetração de animais como ratos,fazem desse conjunto um mix de estética, funcionalidade e eco eficiência. Estamos ainda desenvolvendo outros projetos como hotéis eco eficientes, casas, torres, etc... E com certa muita coisa boa vai sair dessa parceria. Isso é 10!

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Por Caio Bandeira

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