Plano B! Empresários baianos contam o que fariam em outras atividades profissionais

O presidente do Grupo LM, Luiz Mendonça, conversou com o Alô Alô Bahia e contou o que gostaria de fazer se não fosse empresário. Além de Mendonça, outros nomes bastantes conhecidos – e poderosos - na capital baiana também responderam a mesma questão.  Confere!

“Se não fosse empresário, gostaria de ter sido advogado tributarista. Sempre achei a carga tributária do País muito alta, inibidora na geração de empregos. Pensei em exercer a advocacia motivado por isso”, Luiz Mendonça, presidente do Gupo LM.

“Poderia ter sido um excelente guitarrista. Adoro música e o som da guitarra”, Antonio Medrado, presidente da Dona Empreendimentos.

“Sem dúvidas, seria pecuarista", Gercino Coelho, presidente do Grupo GNC.

“Como amo futebol, poderia ter sido um excelente técnico”, Jorge Goldenstein, diretor da Jotagê Engenharia.  

“Seria médico cirurgião, como meu pai foi”, Eduardo Valente, presidente do Grupo Civil.

“Se não fosse empresário, eu gostaria de ser fazendeiro. O nível de estresse é muito menor, até porque é um segmento que o Governo interfere menos. Os resultados também são melhores que o de outras atividades”, Ademar Lemos Júnior, presidente do Grupo Lemos Passos.


Fotos: Reprodução e Arquivo Alô Alô Bahia. Siga o insta @sitealoalobahia.

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