Demissão de Pedro Parente repercute entre presidenciáveis

O pedido de demissão de Pedro Parente da presidência da Petrobras, nesta sexta-feira, 1, teve repercussão imediata entre os pré-candidatos ao Palácio do Planalto. A troca no comando da estatal acontece em meio a críticas à política de preços de combustíveis da empresa, que culminou na greve de caminhoneiros e petroleiros, causando uma séria crise de abastecimento por todo o país.

Presidenciável pelo PDT, Ciro Gomes criticou a gestão de Pedro Parente. “É uma política que quer valorizar o financismo, que quer valorizar a especulação financeira em detrimento, seja de qual interesse for, especialmente do interesse popular e do interesse nacional brasileiro”.

Guilherme Boulos, do PSOL, foi outro a criticar a política de preços. "A desastrosa política de preços da Petrobras e a privatização branca causaram um estrago que o povo brasileiro está sentindo no bolso”, afirmou no Twitter.

O Pré-candidato pelo PSDB, Geraldo Alckmin disse, no Twitter, que é preciso preservar os avanços alcançados pela gestão de Parente na empresa.“O importante nesse momento é não desperdiçar o trabalho de recuperação da Petrobras”.


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